Após uma segunda-feira tranquila nos mercados asiáticos, os investidores estão a preparar-se para uma série de atualizações económicas dos Estados Unidos e da China que poderão fornecer informações sobre as perspetivas de crescimento global. Com o Japão de férias, um elemento da recente volatilidade do mercado estava ausente, preparando o terreno para negociações calmas.
Os investidores estão particularmente concentrados no relatório do índice de preços ao consumidor dos EUA, que será divulgado na quarta-feira, com as expectativas centradas num aumento de 0,2% tanto para a inflação global como para a inflação subjacente. Os analistas prevêem que a taxa básica anual desacelere ligeiramente para 3,2%.
Os analistas do Barclays sugerem que tais resultados reforçariam a visão da Reserva Federal de que a inflação está numa trajectória descendente, permitindo potencialmente um corte nas taxas de juro em Setembro. No entanto, também observam que uma taxa diretora persistentemente acima da meta poderia desencorajar um corte mais agressivo das taxas.
O mercado de futuros reflecte a incerteza em torno do próximo movimento da Fed, com uma probabilidade de 49% de um corte de 50 pontos base em Setembro, uma queda significativa em relação à probabilidade de 100% anteriormente prevista. Esta mudança nas expectativas segue-se a um recente tumulto nas ações japonesas.
Olhando para os indicadores de mercado na manhã de segunda-feira, os futuros do Nikkei foram negociados a 35.370, ligeiramente acima do último fechamento à vista de 35.025. Entretanto, o índice mais amplo do MSCI de ações da Ásia-Pacífico fora do Japão subiu modestos 0,2%.
Nos Estados Unidos, os futuros da Nasdaq mostraram pouco movimento nas negociações leves. Com a época de resultados a todo vapor, cerca de 91% das empresas do S&P 500 reportaram resultados e 78% superaram as expectativas. Espera-se que os próximos relatórios de lucros do Walmart (NYSE:WMT) e da Home Depot (NYSE:HD) ofereçam uma visão geral do estado dos gastos dos consumidores nos EUA.
Na quinta-feira, a China deverá divulgar os números das vendas no varejo e da produção industrial, que deverão refletir o fraco desempenho da economia, destacando os apelos por medidas de estímulo adicionais.
Os mercados cambiais viram o dólar ganhar força em relação ao iene, subindo 0,2% para 146,92, recuperando do mínimo da semana anterior. O euro permaneceu estável em US$ 1,0915. O estrategista cambial do Bank of America prevê que a reversão das carry trades em ienes foi em grande parte concluída, com a especulação sobre as posições curtas em ienes diminuindo significativamente. O analista prevê que o dólar chegue a 155,00 ienes até o final do ano.
Os mercados de commodities mostraram que o ouro manteve sua posição em US$ 2.420 a onça, após uma ligeira queda na semana passada. Os preços subiram marginalmente, continuando o aumento de 3,5% da semana anterior, em meio a preocupações sobre possíveis interrupções no fornecimento devido à escalada das tensões no Oriente Médio.
O petróleo subiu 5 centavos, para US$ 79,71 o barril, e o petróleo dos EUA subiu 13 centavos, para US$ 76,97 o barril. Estas movimentações do mercado ocorrem no momento em que o ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, numa discussão com o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, no domingo, expressou preocupação com as actividades militares do Irão, sugerindo um possível ataque em grande escala a Israel.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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