O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou cerca de um terço dos R$ 15 bilhões do Fundo Social disponibilizados pelo Programa Emergencial do BNDES para o Rio Grande do Sul. O balanço foi divulgado nesta quinta-feira (8) pelo Banco. No total, foram aprovados R$ 4,8 bilhões até 5 de agosto, em mais de 2.680 operações. Mais de 80% dos recursos aprovados foram destinados a pequenas e médias empresas.
O Programa Emergencial do BNDES para o Rio Grande do Sul atende empresas e empresários de áreas afetadas por eventos climáticos extremos, desde que tenham sofrido prejuízos materiais decorrentes da tragédia. O Fundo Social foi criado em 2010, com recursos provenientes da exploração e produção de petróleo e gás natural nas áreas do pré-sal.
Segundo o BNDES, os R$ 15 bilhões do Fundo Social estão divididos em dois orçamentos: R$ 7,85 bilhões para apoio direto a empresas com faturamento superior a R$ 300 milhões e R$ 7,159 bilhões para apoio indireto, por meio da rede parceira de bancos privados e públicos, cooperativas de crédito e demais agentes financeiros que atuam no estado.
A maior parte do orçamento previsto para a modalidade indireta já foi executada, segundo o BNDES. Dos R$ 7,1 bilhões destinados às micro, pequenas e médias empresas, foram executados cerca de R$ 4,3 bilhões, ou seja, mais de 60% do orçamento previsto, sendo o maior beneficiário o setor de comércio e serviços.
Em relação às operações diretas, o banco aprovou também nas últimas semanas diversas operações no setor das infraestruturas para estimular a recuperação e reconstrução do Estado nos setores da energia e dos transportes, através de autoestradas e aeroportos. Essas operações, segundo o BNDES, são mais complexas e envolvem análises mais detalhadas por parte do BNDES, tanto pelo volume expressivo de recursos quanto pelo impacto que geram na economia.
Ainda de acordo com o balanço divulgado, a maior parte dos recursos do programa está destinada à linha de crédito de Capital de Giro. Foram aprovados aproximadamente R$ 4,1 bilhões em crédito emergencial para atender às necessidades imediatas de liquidez das empresas gaúchas. Com esses recursos, explica o BNDES, foi possível às empresas pagar salários, comprar insumos, quitar fornecedores e manter empregos. Para a linha de crédito Máquinas e Equipamentos foram aprovados R$ 623 milhões. Para a linha Investimento e Reconstrução foram aprovados mais de R$ 86,5 milhões.
Além dos R$ 4,8 bilhões autorizados no Programa Emergencial do BNDES para o Rio Grande do Sul com R$ 1,6 bilhão em suspensão de pagamentos e R$ 2,1 bilhões em crédito por meio do Programa Emergencial de Acesso ao Crédito (FGI PEAC), o BNDES mobilizou um total de R$ 8,5 bilhões para empresas gaúchas afetadas pela tragédia climática.
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