A Secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, expressou optimismo sobre as democracias ricas do Grupo dos Sete (G7) chegarem a um acordo até Outubro sobre um empréstimo de 50 mil milhões de dólares à Ucrânia. Espera-se que o empréstimo seja garantido por ativos russos que foram congelados após a invasão da Ucrânia por Moscou no início de 2022. Yellen, falando à margem de uma reunião de líderes financeiros do G20 no Brasil, destacou a natureza construtiva das discussões em curso, incluindo a insistência dos EUA em garantias de que os activos congelados permaneceriam assim durante um longo período.
O G7, que chegou a um acordo de princípio sobre o empréstimo em Junho, está a considerar utilizar os recursos de aproximadamente 300 mil milhões de dólares em activos congelados do banco central russo para reembolsar o empréstimo. Embora não haja uma decisão unânime dentro do G7 para confiscar completamente o capital russo, há acordo sobre a viabilidade legal de utilizar os lucros gerados por estes activos.
Yellen enfatizou a importância das garantias para os EUA, para garantir que os contribuintes americanos não sejam financeiramente responsáveis pelo empréstimo. Os EUA procuram satisfazer os requisitos de pontuação orçamental, o que poderá complicar o empréstimo se afectar o orçamento dos EUA e exigir a aprovação do Congresso. As contribuições específicas de cada país do G7 para o empréstimo ainda não foram determinadas.
A maior parte dos fundos congelados, cerca de 210 mil milhões de euros (228 mil milhões de dólares), está na Europa, sendo o restante distribuído entre os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e o Japão. A União Europeia, que renova as suas sanções contra a Rússia a cada seis meses, está a considerar opções para garantir a estabilidade e a disponibilidade de activos congelados para pagar o empréstimo. Estas opções incluem a extensão potencial do atual período de renovação do congelamento de ativos ou o estabelecimento de um acordo aberto com revisões anuais.
O Comissário Económico Europeu, Paolo Gentiloni, também indicou que um acordo-quadro para o empréstimo poderá ser alcançado até Outubro, com a possibilidade de os governos venderem títulos para financiá-lo até ao final do ano.
Os ministros das finanças e os presidentes dos bancos centrais do G7 e do G20 estão programados para se reunirem em Washington durante a semana de 20 de outubro, em conjunto com as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial. Essa reunião poderia solidificar ainda mais os termos e o progresso do empréstimo proposto à Ucrânia.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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