Nos movimentos recentes do mercado, o dólar americano mostrou firmeza, à medida que as moedas das matérias-primas atingiram mínimos de várias semanas, influenciados por uma queda na procura chinesa. O iene japonês registou uma subida notável, à medida que os vendedores a descoberto abandonaram as suas posições em antecipação à próxima reunião do banco central.
Na Ásia, manteve-se estável em US$ 1,0848, enquanto ficou em US$ 1,2901. Os participantes do mercado estão atentos aos próximos números do Índice de Gestores de Compras (PMI) Europeu, o que poderá influenciar as expectativas de dois cortes nas taxas europeias até ao final de Janeiro. Além disso, a libra esterlina poderá registar uma recuperação se os PMI britânicos excederem as previsões, reduzindo potencialmente a probabilidade de cortes nas taxas.
O dólar/iene caiu quase 1% para 155,55 durante a noite e foi negociado em torno de 155,78 no início da sessão asiática. O euro caiu 1,3% em relação ao iene, atingindo o mínimo de cinco semanas de 168,79. O peso mexicano e o iene também registaram quedas significativas em relação ao iene, com este último a cair quase 6% em duas semanas.
Jason Wong, estrategista sênior do BNZ em Wellington, comentou sobre o desempenho recente do iene, observando que “o iene estava super, super barato” e que “com a intervenção, muitos detentores de posições curtas estão tirando dinheiro da mesa antes do Banco de Japão na próxima semana.”
As moedas ligadas às matérias-primas, como os dólares australianos, neozelandeses e canadianos, foram afectadas pela queda dos preços das matérias-primas e por uma onda de aversão ao risco nas acções. O dólar australiano atingiu o mínimo de cinco semanas, pouco abaixo de US$ 0,6612, enquanto o dólar da Nova Zelândia ficou perto do mínimo de dois meses e meio, de US$ 0,5951.
O declínio nas commodities foi ainda influenciado pelos números do crescimento da China, que ficaram aquém das expectativas na semana passada, e pelos cortes inesperados nas taxas na segunda-feira. Isto destacou uma perspectiva moderada para a procura de matérias-primas, fazendo com que os preços de matérias-primas como o minério de ferro e o cobre atingissem hoje os mínimos de três meses.
O dólar canadense atingiu o mínimo de seis semanas de C$ 1,3787 por dólar americano, com os mercados antecipando uma chance de 84% de um corte de 25 pontos base na reunião do banco central ainda hoje.
O índice do dólar americano pairava perto de uma alta de duas semanas, em 104,5. O yuan chinês offshore ficou estável em 7,2909.
Olhando para o futuro, os investidores aguardam os dados do PIB dos EUA e dos principais dados do PCE no final desta semana para avaliar a probabilidade de dois cortes nas taxas dos EUA durante o resto do ano. Os dados de inflação do segundo trimestre da Austrália na próxima semana também serão fundamentais para determinar as chances de outro aumento nas taxas de juros.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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