![BIS sinaliza riscos da dívida global em meio a eleições Por Investing.com BIS sinaliza riscos da dívida global em meio a eleições Por Investing.com](https://i0.wp.com/i-invdn-com.investing.com/news/World_News_8_800x533_L_1420026210.jpg?w=1200&resize=1200,0&ssl=1)
O Banco de Compensações Internacionais (BIS) emitiu um alerta sobre o potencial do aumento dos níveis da dívida pública para perturbar os mercados financeiros globais, particularmente no contexto de uma série de eleições significativas que ocorrem em todo o mundo este ano. O BIS, muitas vezes referido como o banco central dos bancos centrais, reconheceu que a economia global parece estar a caminhar para uma “aterragem suave”, um cenário que tinha sido anteriormente questionado quando as taxas de juro subiram.
De acordo com o Director Geral do BIS, Agustin Carstens, o actual clima económico é marcado por uma dívida pública global recorde e por uma série de eventos políticos que incluem as próximas eleições presidenciais dos EUA em Novembro, juntamente com as recentes eleições no México e na África do Sul, e votações iminentes em França. e o Reino Unido. Carstens sublinhou a importância de os decisores políticos serem cautelosos nestes tempos, uma vez que a combinação de uma população envelhecida, alterações climáticas, despesas com a defesa, medidas de estímulo económico e o aumento do proteccionismo podem levar à instabilidade do mercado.
Carstens referiu-se também à recente turbulência financeira no Reino Unido na sequência dos planos orçamentais apresentados pela então Primeira-Ministra Liz Truss, que ameaçavam a estabilidade de alguns fundos de pensões. Destacou a necessidade de os governos abrandarem o crescimento da dívida pública e aceitarem a probabilidade de as taxas de juro não regressarem aos níveis ultrabaixos observados antes da pandemia.
O relatório do BIS elogiou os bancos centrais pelo seu sucesso no controlo da inflação, que atingiu máximos de várias décadas após a pandemia da COVID-19 e foi exacerbada pela invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022. Carstens comparou os esforços em curso para controlar a inflação a uma série de antibióticos, enfatizando a necessidade de persistência na política monetária para evitar o ressurgimento das pressões inflacionárias.
Apesar dos desafios, o BIS não prevê um cenário “extremos” em que a inflação aumente e os bancos centrais sejam forçados a aumentar ainda mais as taxas de juro. Contudo, o relatório desaconselhava uma redução precipitada das taxas de juro, alertando que isso poderia reacender a inflação e levar a uma inversão política dispendiosa. A mensagem do BIS para os governos é clara: devem gerir a dívida pública de forma responsável e preparar-se para um futuro com taxas de juro potencialmente mais elevadas para garantir uma base económica estável.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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