O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu neste sábado (10), em Brasília, uma comitiva de lideranças Guarani-Kaiowá para discutir os sucessivos conflitos fundiários no Mato Grosso do Sul. Desde o início de agosto, indígenas denunciam ataques na região da Terra Indígena (TI) Panambi-Lagoa Rica, no município de Douradina, já delimitada, mas ainda sem aprovação no processo de demarcação.
Após o encontro, o presidente publicou nas redes sociais uma foto do grupo indígena com a mensagem: “Ao lado dos ministros Sonia Guajajara, Marcio Macedo, Paulo Pimenta e do presidente da Funai Joenia Wapichana, recebi uma delegação de lideranças Guarani-Kaiowá para discursar o conflito no Mato Grosso do Sul, que se intensificou nos últimos dias.”
O grupo pede a desmobilização de um acampamento ocupado por ruralistas que estariam promovendo atos de violência, maior segurança para a região e a conclusão do processo de demarcação de TI. Na última quinta-feira (8), 45 representantes dos povos Guarani e Guarani-Kaiowá realizaram um evento em frente ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), “pelo fim do massacre em curso, na Terra Indígena Panambi – Lagoa Rica ” .
Um grupo menor foi recebido pelo secretário Nacional de Segurança Pública, Mario Luiz Sarrubbo, e pela secretária Nacional de Acesso à Justiça, Sheila de Carvalho, no Palácio da Justiça. Foram anunciadas medidas de reforço de segurança, como o reforço efetivo da Força Nacional e a criação de uma sala de situação para responder às demandas da região. “Nossa intenção é monitorar constantemente as políticas públicas de proteção e segurança no território e agilizar nossas respostas, além de analisar todas as denúncias que chegam dos atores locais”, informou Sheila.
Em nota, o MJSP informou que o documento que identifica a área como de ocupação tradicional indígena continua válido, mas o andamento do processo de demarcação está suspenso por ordem judicial. Com superfície aproximada de 12.196 hectares e perímetro de cerca de 63 km, os limites da Terra Indígena Panambi-Lagoa Rica foram estabelecidos pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) em 2011.
Ao lado dos ministros @GuajajaraSonia, @MarcioMacedoPT e @Pimenta13Bre o presidente da Funai, @JoeniaWapichanaRecebi uma delegação de lideranças Guarani-Kaiowá para discutir o conflito no Mato Grosso do Sul, que se intensificou nos últimos dias.
@ricardostuckert pic.twitter.com/gzPkF0UmFk
— Lula (@LulaOficial) 10 de agosto de 2024
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