Os países da América Latina e do Caribe instaram esta terça-feira a renovar o compromisso com a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável e a promover políticas que acelerem a realização dos Objetivos de Desenvolvimento.
A convocação ocorreu durante a inauguração do a sétima reunião do Fórum Latino-Americano e Caribenho sobre Desenvolvimento Sustentávelserá realizada até quinta-feira, dia 18, na sede da Comissão Economia para a América Latina e o Caribe (CEPAL),Santiago do Chile.
A reunião de abertura foi inaugurada pelo Secretário-Geral Adjunto das Nações Unidas, entre outros funcionários, e contou com a presença de representantes de 33 países da região, da sociedade civil e de organizações internacionais, incluindo as Nações Unidas.
Amina Mohammed destacou que, apesar dos esforços, a região está no caminho certo para atingir apenas 22% das metas dos Objectivos de Desenvolvimento, uma tendência observada em todo o mundo.
No entanto, disse que há esperança, referindo-se à declaração política dada pelos Estados durante a Conferência sobre os Objectivos de Desenvolvimento, em Setembro de 2023.
Mas o anúncio é apenas o primeiro passo. Deve ser seguida de medidas concretas, determinadas e transformadoras que coloquem os países no caminho para cumprir os seus compromissos climáticos e os Objectivos de Desenvolvimento para 2030″, disse Mohammed.
Desafios e oportunidades
O vice-presidente listou áreas onde existem “oportunidades significativas” na região.
Mohammed falou sobre a urgência de integrar a ação climática com uma transição energética eficiente e sustentável. Ele observou que, embora a América Latina e o Caribe tenham quase alcançado a eficiência energética, ainda existem muitas disparidades e dois terços do fornecimento de energia ainda provêm da gordura.
Além disso, em 2020, o financiamento para a ação climática nesta região atingiu 0,5% do PIB regional, muito abaixo das estimativas de que são necessários cerca de 5% para cumprir os compromissos regionais.
Por outro lado, o vice-presidente sugeriu lidar com a desigualdade através da mudança de hábitos alimentares.
Ele lembrou que o local é o que mais vende alimentos no mundo, mas tem o preço mais alto de alimentos saudáveis em comparação com todos os outros locais.
Ele disse que a mudança dos sistemas alimentares pode melhorar o desempenho do sector agrícola e resolver a desigualdade de rendimentos.
Terceiro, ele falou sobre a reforma educacional. Observou que embora muitos países da região tenham quase alcançado o ensino primário universal, ainda há um caminho a percorrer para o ensino secundário e pós-secundário. “Chegou também o momento de aproveitar as oportunidades que a digitalização oferece e garantir que os professores sejam apoiados, formados e equipados para estas e outras mudanças importantes.”
Por último, Mohammed destacou a necessidade de investimento em infraestruturas públicas digitais e na expansão da conectividade digital.
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