A apresentadora Lívia Andrade voltou a consultar sua ginecologista, Fernanda Barros, cerca de um mês após realizar a videohisteroscopia cirúrgica, que permite o tratamento de diversas patologias intrauterinas. “Está tudo bem, ela (a médica) disse que está tudo lindo”, revelou.
Ela aproveitou que estava tudo bem para fazer mais um procedimento com o médico visando o bem-estar e a saúde vaginal.
“Já que tudo é lindo, tudo é calmo e favorável, vamos fazer um LED. Nunca fizemos esse, é uma luz azul e uma luz vermelha, como eu nem faço para rosácea no rosto. isso para ela. A linda vai receber cuidados”, brincou.
Chamada de fotobiomodulação para imunidade íntima, tem como objetivo modular a microbiota vaginal. Em outras palavras, manter os benefícios e remover os malefícios de dentro do órgão. A luz LED Azul tem efeito inativador de fungos, enquanto o LED Vermelho tem ação antiinflamatória e reparadora de tecidos.
A luz LED é usada para estimular as células do corpo a funcionarem melhor. Atua como estimulador das células, ajudando a melhorar a sua atividade e promovendo a saúde.
Em outra publicação, a ginecologista escreveu: “Através da emissão de luzes de baixa intensidade e com diferentes comprimentos de onda, o LED parece conter propriedades antifúngicas, antibacterianas, para reparar acne, melhorar a circulação sanguínea local, melhorar a saúde da mucosa vaginal, reequilibrar a acidez (pH) e microbiota, além de promover a bioestimulação, devolvendo a imunidade à região íntima”.
Indicações de Fotobiomodulação para região íntima:
Infecções fúngicas vaginais e vulvares, como candidíase
Alívio do processo inflamatório do líquen escleroatrófico;
Tratamento de lesões de herpes genital e outras infecções vaginais;
Cura de fissuras vaginais;
Pós-operatório de cirurgias íntimas, acelerando a cicatrização e reduzindo desconfortos.
As sessões podem ocorrer semanalmente ou a cada 3 dias, dependendo de cada paciente e médico. Um total de 2 a 6 sessões com duração média de 20 minutos. A paciente pode retornar imediatamente às suas atividades habituais.
A paciente não deve realizar o procedimento se estiver grávida ou menstruada. No entanto, não apresenta efeitos colaterais e não requer abstinência sexual durante ou após o tratamento.
Histeroscopia cirúrgica por vídeo
Lívia Andrade realizou uma videohisteroscopia cirúrgica, procedimento ginecológico que permite o tratamento de diversas patologias intrauterinas.
“Nas provas do ano passado ele não estava lá. Nos testes que fiz para esse começo, em março, ficou bonitinho lá. Estava arruinando minha pele, minha saúde, dores de cabeça, sangramento, queda de cabelo, cólicas, vazamentos. Agora estou ótimo. Sou a favor da medicina preventiva, nem tudo é estresse”, disse ele.
A videohisteroscopia cirúrgica é um procedimento ginecológico minimamente invasivo, no qual um histeroscópio, com sistema de iluminação e câmera acoplados, transmite imagens para um monitor em tempo real.
A videohisteroscopia pode ser ambulatorial ou cirúrgica. O ambulatório visualiza, identifica e investiga alterações na cavidade uterina, facilitando o diagnóstico precoce de diversas condições, que são tratadas por videohisteroscopia cirúrgica.
A cirurgia é realizada com a paciente em posição ginecológica, em ambiente ambulatorial ou hospitalar e envolve o uso de anestesia geral ou local, definida de acordo com o procedimento que será realizado.
Um antiinflamatório também pode ser administrado uma hora antes do procedimento e, caso haja estreitamento do canal vaginal, pode-se aplicar um comprimido para induzir a dilatação.
O histeroscópio é introduzido pela vagina e chega ao colo do útero até a cavidade uterina, iluminando a região. Após a cirurgia, quando o procedimento é mais simples, recomenda-se apenas um repouso de 24 horas. Em casos mais complexos, como retirada de miomas maiores, a recomendação é descansar por mais dias, conforme orientação médica.
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