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A influenciadora Vanessa Lopes comemorou seu aniversário de 23 anos na última sexta-feira em uma situação bem diferente da que o Brasil presenciou ao entrar na casa do BBB 24 no início do ano.
Devido a um episódio psicótico, a jovem recifense ficou confinada por apenas 11 dias e precisou se afastar das redes sociais —ambiente que tornou seu nome conhecido pelos conteúdos de dança que criava no TikTok desde a pandemia.
Agora, a influenciadora comemora uma nova era longe das crises e com propósito renovado. Ela fez viagens recentes à Amazônia e à África do Sul e acaba de lançar uma linha de joias.
Ela também voltou à TV, participando do reality show “Túnel do Amor”, do Globoplay e do Multishow (gravado antes do “Big Brother Brasil”, avisa) e do “Altas Horas”, onde cantou ao lado do namorado, o cantor Lucas Mamede . Quem sabe, talvez haja mais música por aí?
— Ficamos felizes em ver como o público gostou de nós dois juntos no palco. Não compartilhamos com frequência nas redes sociais, então foi uma surpresa para algumas pessoas, mas cantar é algo comum no nosso dia a dia, é uma das coisas que mais gostamos de fazer juntos — disse a influenciadora, que, em novembro de 2022 , gravou a música “Chapadinha na Gaveta” com a cantora Gabily.
— Estou pensando em lançar um projeto musical no futuro, música e dança fazem parte da minha vida e sempre fui apaixonada pelas duas, mas ainda estou pensando nisso. Recentemente fiz uma participação especial no videoclipe da música “Encaixe cabuloso” do Zek e com certeza foi um dos trabalhos que mais adorei fazer na dança.
O começo da fama
Vanessa Lopes começou a ganhar relevância nas redes sociais após a pandemia, quando explodiu principalmente no TikTok, rede onde conta atualmente com cerca de 30 milhões de seguidores.
— Eu fazia propaganda, então já adorava o mundo da dança, do teatro, da música. Aí veio a pandemia e eu queria muito dançar. Pensei: “como posso continuar fazendo o que amo, o que venho fazendo há anos da minha vida?” Eu postava vídeos de dança desde os 13 anos, mas era um e outro. Comecei então a produzir uns quatro por dia: dança, comédia, dublagem, coisas diversas.
Essa rotina acabou quando ela entrou no BBB 24 no grupo Camarote. Dias depois, ela começou a apresentar sintomas de doença mental, o que a levou a apertar o botão sair.
— Foi a primeira vez que tive o surto. Não tinha como saber o que iria acontecer – diz Vanessa, que ainda está em acompanhamento com um psiquiatra. — Estamos sempre fazendo videochamadas, tomo meu remédio. Mas agora estou livre para trabalhar aos poucos, em ambientes seguros, para também me ocupar.
Vanessa conta que seus pais, quando a viram fora de casa, ficaram “bastante assustados com a pintura”. E ela também, ao saber que muita gente pensava que as cenas transmitidas pela TV eram encenação.
— Quando percebi que as pessoas pensavam isso, fiquei completamente abalada — diz Vanessa, que ficou um tempo longe do celular e, ao fazer isso, acabou “educando” toda a família. —Passei três anos e meio postando minha vida o tempo todo. Foi muito estranho ver que dá para viver sem gravar. Mas estava delicioso. Observei experiências que não havia observado antes. Comecei a reparar mais nos meus pais e na minha irmã. Quando eles estavam no celular, ela disse: “gente, fiquem um pouco comigo”. Eles entraram na onda.
A jovem aproveitou o uso mais consciente das redes para explorar experiências de viagem de uma forma mais genuína, diz ela. Ela fez uma incursão pela Amazônia, onde esteve próxima de um projeto social com a ajuda do DJ Alok. A convite de uma plataforma de streaming, a África do Sul foi se aprofundar no ritmo amapiano.
—Na Amazônia, inicialmente, era para ser o contato com a natureza. E acabou virando contato com a natureza e com as pessoas. Conheci pessoas que vivem do artesanato, algo que fez parte da minha terapia. Foi uma viagem que me deu um senso de comunidade maior — diz Vanessa, comentando em seguida sobre sua passagem pelo continente africano. — Tive a oportunidade de conhecer a história do Amapiano, saber como surgiu esse gênero musical, conversar com os produtores e conhecer as gravadoras, aprender as coreografias. Foi uma imersão completa.
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