Nesta quarta-feira (18), o governo do estado enviou nova proposta aos agentes civis, mas só será analisada pela categoria no sábado (21); Segundo especialistas, nada foi enviado a eles
O Sindicato dos Peritos Forenses Oficiais de Mato Grosso do Sul (SINPOF-MS) anunciou, nesta quinta-feira (19), a suspensão das atividades com Policiais Civis em prol de melhores salários e condições de trabalho.
Esta manhã, aconteceu uma manifestação em frente ao IMOL (Instituto de Medicina Legal e Odontologia) e ao IALF (Instituto de Análises Laboratoriais Forenses), próximo ao Lago do Amor, onde reforçaram os pedidos da categoria por meio de cartazes e banners.
A alegação da greve foi o não recebimento de qualquer proposta oficial do governo do estado. Eles reforçam ainda que os especialistas mato-grossenses recebem o 3º pior salário do Brasil quando comparados a outros estados, incluindo o Distrito Federal no ranking.
“O deputado Pedro Caravina nos informou ontem que receberíamos hoje uma carta com uma proposta, mas até o momento não foi oficializada”, informou Francisco Orlando, presidente do SINPOF/MS.
Paralisado até às 8h de amanhã (20)quando a manifestação completa 24 horas, as delegacias de todo Mato Grosso do Sul só funcionam com serviços essenciais nesse período, focando apenas em prisões em flagrante, medidas protetivas e ocorrências envolvendo vítima menor.
História da greve
No dia 27 de agosto, o Sindicato dos Peritos Forenses Oficiais de Mato Grosso do Sul (SINPOF-MS) anunciou apoio às reivindicações salariais dos Policiais Civis do Estado, que não recebem alterações em sua folha de pagamento desde 2013, após realização de assembleia
No dia 26 de agosto, o Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul (Sinpol-MS) deu a Período de 20 dias que o governo apresentasse uma proposta considerada decente por agentes e escrivães. Além do aumento salarial, a reivindicação pede a contratação de mais investigadores e escrivães, pois faltam 900 profissionais, o que pode resultar no fechamento de delegacias.
Três dias depois, a Polícia, juntamente com os Peritos Criminais e Médicos, realizaram uma movimentação na Assembleia Legislativa, às 8h30, para reforçar os pedidos. Outra questão levantada pela categoria é a jornada excessiva de trabalho, que deveria ser de 40 horas semanais, mas pode ultrapassar 80 horas, além de não ter remuneração extra.
*Léo Ribeiro colaborou
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