Campo Grande acordou nesta sexta-feira (13) com o pior ar do ano, segundo a Estação de Monitoramento da Qualidade do Ar da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (EMQAr-UFMS), resultado da combinação de fumaça, altas temperaturas e baixa umidade. No portal Federal QualiAR, a medição mostra 136µg/m³ (microgramas por metro cúbico) de partículas poluentes no ar da cidade nesta manhã, o que é classificado como muito ruim para a estação. Além disso, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) afirma que existem cinco classificações possíveis para indicar a qualidade do ar: 0 a 40: Bom; 41 a 80: Moderado; 81 a 120: Ruim; 121 a 200: Muito ruim; Acima de 200: Terrível; A partir de um nível moderado, o ar passa a apresentar riscos à saúde da população. Por exemplo, sintomas como irritação nos olhos, nariz e garganta; cansaço e tosse seca, além de piora na respiração. Para prevenir essas ocorrências, é recomendado evitar atividades físicas, fechar portas e janelas de sua casa, usar máscara e, obviamente, manter-se sempre hidratado. Ainda assim, mesmo que a pessoa não saia de casa, é importante tomar alguns cuidados no dia a dia quando o ar está muito ruim. Por exemplo, utilize umidificadores de ar, use toalhas e baldes com água (para aumentar a umidade da casa) e limpe regularmente os ambientes. Na tarde desta quinta-feira (12), a estação de monitoramento indicou que a qualidade do ar voltou a ser classificada como ruim, enquanto o poluente PM2,5 (material particulado) está entre 104 e 102 microgramas por metro cúbico. Mas, afinal, o que estamos respirando? Conforme explica o professor e coordenador do Laboratório de Ciências Atmosféricas, Widinei Alves Fernandes, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, a métrica elaborada pela empresa suíça superestima a concentração de substâncias na superfície e não leva em conta a valores em estações físicas que monitoram com precisão. “Esse serviço é uma plataforma que gera dados que devem ser visualizados não de forma absoluta, mas de forma qualitativa e não quantitativa, pois não representa valores na estação. diferente da realidade da superfície, pois, por ser uma imagem de satélite, capta a coluna integrada da atmosfera e não a superfície, como é correto para medir a qualidade do ar.” *Contribuição de Laura Brasil Assine o Correio do Estado
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