A chegada do inverno torna ainda mais prováveis os casos de doenças respiratórias agudas graves, pois a queda significativa da temperatura e da umidade relativa facilita a transmissão de infecções respiratórias e a manifestação de alergias. Os grupos mais vulneráveis, como as crianças, requerem maior atenção.
Alguns dos sintomas mais comuns das doenças respiratórias são falta de apetite, irritabilidade, nariz entupido, apatia, febre, desidratação, tosse e dificuldade em respirar. Mas quando procurar ajuda profissional?
A Associação Brasileira de Medicina de Emergência (ABRAMEDE) destaca que existem sinais de alerta em cada idade que devem chamar a atenção dos pais a ponto de procurarem atendimento médico com urgência. Confira:
- Em crianças menores de dois anos de idade – qualquer dificuldade em respirar ou respiração rápida
- Em crianças com mais de dois anos de idade – falta de ar, febre alta persistente e mal-estar geral
- Crianças com condições de risco, como portadores de doenças crônicas e bebês prematuros, merecem atenção redobrada.
Prevenção
A Associação destaca a importância de evitar a contaminação das crianças. Para isso, devem ser levados em consideração os mesmos cuidados adotados pelos adultos:
- higienização das mãos com água e sabão;
- priorizar ambientes com circulação de ar;
- evitar contato com pessoas que tenham doenças semelhantes à gripe;
- Alimentação saudável;
- hidratação adequada;
- além de deixar a criança em casa quando ela apresentar algum dos sintomas, para que a doença não se espalhe na escola.
Outro importante aliado é a vacina, como destaca a presidente da ABRAMEDE, Dra. Camila Lunardi.
“É fundamental levar as crianças para receberem as vacinas. Todos devemos ser imunizados sempre que possível. As vacinas são seguras e uma forma eficaz de proteção contra doenças graves. Caso tenha alguma dúvida sobre calendário vacinal, doses e público-alvo, basta consultar um médico.”
Alta em hospitalizações
De acordo com levantamento divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SSE), crianças de 1 a 9 anos lideram as internações por gripe no Mato Grosso do Sul, representando 20,6% do total de pacientes internados, com 115 registros.
Outro número alarmante é o número de crianças menores de 1 ano hospitalizadas: 45, número que representa 8,1% do índice.
Confira:
Desde o início do ano, foi notificada uma morte infantil devido a síndromes respiratórias.
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