Após o reajuste do projeto em 13,7%, quatro empresas apresentaram propostas na licitação para recapeamento de parte da Avenida Ernesto Geisel, em Campo Grande. No ano passado, a licitação terminou em deserto, o que significa que nenhuma empreiteira se interessou devido ao baixo preço oferecido. O prazo para envio de propostas terminou nesta terça-feira (9). Em nota, a Secretaria Executiva de Compras Governamentais (Secomp) informou que “quatro empresas participaram da licitação e agora foi iniciada a etapa licitatória de análise da qualificação das empresas”. O prazo para declaração do vencedor e o valor final não foram divulgados. Em agosto do ano passado, quando foi tentada a licitação, o valor máximo esperado era de R$ 19.716.493,54. Esse valor foi reajustado em 13,7% e agora o edital prevê desembolso de até R$ 22.450.994,08 para conclusão do trecho entre as ruas Bom Sucesso e Abolição, na região do bairro Marcos Roberto, próximo ao shopping Norte Sul Plaza. O Correio do Estado perguntou à prefeitura se havia data marcada para o início das obras, se há dinheiro em espécie para concluir a obra e qual seria a origem dos recursos, se seriam próprios, estaduais ou federais, mas não recebeu resposta até a publicação deste relatório. . Revitalização A revitalização das margens do Rio Anhandui é um projeto que já dura 13 anos em Campo Grande e está parado há três anos. As obras só serão retomadas se houver recursos federais. Conforme noticiou o Correio do Estado, essa revitalização já está prevista no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), anunciado em agosto do ano passado. Para reformar todo o Ernesto Geisel serão necessários cerca de R$ 150 milhões dos cofres do Governo Federal, conforme estimou a prefeita Adriane Lopes na época do anúncio do PAC. O concurso público prevê a conclusão do troço cujas obras começaram em 2018, mas não foram concluídas. Nos últimos três anos, grande parte sofreu depredação por vândalos e por intempéries e chuvas. Devido ao abandono da obra, o trânsito no sentido bairro-centro está parcialmente fechado há mais de três anos. Além disso, parte do local virou ponto de coleta de lixo e entulhos. Não há previsão de revitalização do restante da Avenida, conforme informou nesta quinta-feira a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (SISEP). Com os recursos previstos no PAC, seria possível transformar a Avenida Bom Sucesso em Avenida Campestre, na região do bairro Aero Racho, onde termina a Avenida Ernesto Geisel. Mas, para conseguir dinheiro federal, a prefeitura da capital precisa de contrapartida. Alegando não ter recursos de caixa, a solução foi buscar ajuda da administração estadual, que já destinou R$ 9,1 milhões para a realização da relicitação. Do projeto inicial, que previa 7,5 quilômetros de revitalização nas duas margens, apenas 2,6 quilômetros foram concluídos. @@NOTÍCIAS RELACIONADAS@@
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