A presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nova nota nesta quinta-feira, 26, acusando o sindicato dos trabalhadores da entidade, Assibge, de ter rompido o diálogo com a atual gestão, além de insinuar que a entidade que representa Os trabalhadores tem defendido os interesses de apenas parte dos empregados que não querem voltar ao trabalho presencial.
No comunicado, em que cita nota do sindicato que exigia a revogação imediata da portaria sobre teletrabalho, a gestão de Marcio Pochmann afirma que “o diálogo não pode ocorrer com demandas prévias”.
“A presidência do IBGE não poderia aceitar reunião com demandas anteriores”, afirmou a nota de Pochmann. “A atual gestão do IBGE sempre se manteve aberta ao diálogo. Infelizmente, a Assibge quebrou o diálogo ao não concordar em se reunir duas vezes com a gestão, apesar do convite da direção do IBGE. o assunto era específico sempre!”
O texto afirma ainda que o retorno ao trabalho presencial é prioridade para os trabalhadores do órgão.
“E todo o IBGE, inclusive o sindicato, está acompanhando as diversas portarias deste ano sobre a volta do regime de trabalho remoto integral. Não tendo feito nenhum movimento quando os APMs, administrativos, coordenadores e gerentes retornaram, mas que agora é contra a volta da menor parcela de trabalhadores que ainda estão em pleno teletrabalho”, criticou a direção do instituto.
Ao final do texto, Pochmann sobe o tom nas críticas ao sindicato.
“Qual deve ser a postura de um sindicato de trabalhadores? Defender a maioria ou uma parte que não quer voltar ao trabalho presencial? Como apoiar os ibegean@s que já trabalham presencialmente?” , escreve a Presidência. “Ninguém é melhor que ninguém. E o IBGE é de todos e do Brasil! Uma agenda aberta, mas organizada em torno dos principais pontos de interesse da instituição, dos trabalhadores e do Brasil. Sempre!”
Essa foi a terceira nota divulgada esta semana pela direção de Marcio Pochmann, que foi alvo na manhã desta quinta de um ato de protesto convocado por funcionários, e endossado pelo sindicato, em frente à sede do instituto, na Avenida Franklin Roosevelt, em Rio de Janeiro.
“A lei exigirá que o presidente do IBGE, Marcio Pochmann, mude o comportamento autoritário que tem marcado suas ações recentes e estabeleça um verdadeiro processo de diálogo com os funcionários em relação às diversas mudanças em curso no Instituto (mudança de regime de trabalho, transferência para o prédio do Serpro no Horto, criação de Fundação de Direito Privado, alteração do estatuto, entre outros)”, anunciou o sindicato, no edital de convocação, divulgado na semana passada.
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