Uma investigação federal sobre as propriedades de Sean “Diddy” Combs revelou que o rapper tinha mais de mil frascos de óleo e lubrificante para bebês em suas casas em Miami e Los Angeles. Além dos frascos, as buscas também resultaram na apreensão de drogas, três fuzis AR-15 com numeração de série adulterada e um carregador de bateria. Porém, em conversas com veículos norte-americanos, a defesa do artista tentou minimizar as constatações.
De acordo com documentos judiciais, a equipe de “supervisores seniores” de Combs, guardas de segurança e assistentes pessoais desempenharam um papel fundamental na organização dos chamados “Freak Offs”. Segundo os promotores, as festas duravam dias inteiros, envolvendo profissionais do sexo e entorpecentes como cetamina, ecstasy e GHB, drogas usadas para manter as pessoas “obedientes”.
O advogado do músico, Marc Agnifilo, porém, minimizou a gravidade da descoberta. Em declaração ao TMZ, ele argumentou que o número de mamadeiras de óleo para bebês poderia ter sido exagerado. “Não sei de onde veio o número mil. Não consigo imaginar que existam milhares. Não tenho muita certeza do que o óleo de bebê tem a ver com alguma coisa.”Agnifilo disse, observando que Combs poderia simplesmente ter comprado em uma loja atacadista.
Quando o fundador do TMZ, Harvey Levin, disse que os federais acreditam que Combs usou a enorme quantidade de óleo de bebê como “lubrificante para uma orgia”, o advogado confirmou: “Eu acho. Não sei por que você precisa de mil… Um frasco de óleo de bebê ajuda muito”.
No New York Post, Agnifilo tentou retratar os acontecimentos como consensuais, sugerindo que os adultos têm direito à privacidade e à liberdade nas suas interações sexuais. “Não podemos ser tão pudicos neste país a ponto de pensarmos que, de alguma forma, o sexo é uma coisa ruim, porque se fosse, não haveria mais pessoas.”ele afirmou do lado de fora do Centro de Detenção Metropolitano no Brooklyn, onde o rapper está detido.
Porém, para o promotor Damian Williams, as festas tornaram-se progressivamente mais agressivas, com as vítimas sendo drogadas, forçadas a participar de atos sexuais e gravadas sem consentimento. “[Combs] registrado eletronicamente [as aberrações]”ele disse. Segundo ele, as gravações foram utilizadas como forma de chantagem, por isso o rapper manteve as vítimas sob controle.
Combs, conhecido por sucessos como “I’ll Be Missing You” e “Last Night”, foi preso em 16 de setembro no luxuoso hotel Park Hyatt, em Nova York, e acusado de conspiração para extorsão, tráfico sexual à força, fraude ou coerção, bem como bem como transporte para fins de prostituição. Ele se declarou inocente, mas permanece detido sem fiança. Saiba mais detalhes clicando aqui.
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