O candidato a prefeito de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) afirmou nesta terça-feira, 24, que acredita que ainda é visto como um “imbecil” devido ao seu comportamento em debates e confrontos com adversários. “Sei que ainda sou visto como um idiota. Mas se não chamasse a atenção não teria jeito”, disse ele em entrevista coletiva.
Marçal tem dito que a sua campanha tem desvantagens em relação a outras candidaturas. Ele reconheceu que as provocações contra Ricardo Nunes (MDB) partiram dele antes do debate do grupo Flow, na segunda-feira, 23. Ambos gritaram insultos, ligando-se ao PCC.
Ao comentar a sua estratégia de campanha, Marçal afirmou: “Não quero selar, mas é a minha única saída. Não sou tão idiota. As redes foram a minha única vantagem. Esta eleição é desproporcional”.
Marçal voltou a afirmar que seu assessor Nahuel Medina, que deu um soco na marqueteira de campanha de Nunes, Duda Lima, no final do debate desta segunda-feira, agiu em legítima defesa.
Ele afirmou que não considera estratégico divulgar informações do boletim de ocorrência que a mídia registrou contra Duda. A versão de Marçal e sua equipe é que Medina reagiu a uma provocação de Duda Lima, que segundo Medina tentou tirar o celular e causou arranhões no peito.
Duda Lima pediu à Justiça medidas cautelares protetivas contra Medina, mas seu assessor jurídico informou que ainda não há definição.
Marçal anunciou na coletiva dois nomes para a secretaria para um possível mandato em São Paulo. Confirmou Marcos Cintra, ex-secretário especial da Receita Federal do governo Jair Bolsonaro, para a secretaria da Fazenda; e Wilson Pollara para a Secretaria de Saúde. Exerceu o mesmo cargo durante a gestão de João Doria na Prefeitura. O nome de Cintra já havia sido antecipado por Filipe Sabará, coordenador da campanha de Marçal.
O cenário de um possível segundo turno na disputa para prefeito permanece indefinido. Marçal aparece tecnicamente empatado em segundo lugar na disputa a prefeito nas duas pesquisas de intenção de voto divulgadas nesta segunda-feira, 23. Real Time Big Data mostra o ex-técnico com 21%, três pontos percentuais atrás de Guilherme Boulos (PSOL), que aparece na 24ª posição. %. Os dois estão empatados no limite da margem de erro, ambos atrás de Ricardo Nunes (MDB), que registrou 27%. Na AtlasIntel, Marçal e Nunes aparecem com 20,9% das intenções de voto, com Boulos à frente, com 28,3%. Nesta terça, a pesquisa Quaest também apontou empate técnico, com Nunes registrando 25%; Boulos, 23% e Marçal, 20%.
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