A onda de calor que atingiu Mato Grosso do Sul nos últimos meses, com temperaturas acima de 40ºC e umidade abaixo de 7%, deve perder força até o final desta semana. Segundo dados do Climatempo, a expectativa é que o calor persista durante toda a semana, com tempo seco e baixa umidade do ar, até a próxima quinta-feira (26), quando as temperaturas começam a ficar mais agradáveis. Ainda segundo o Climatempo, o bloqueio atmosférico persiste no Centro-Oeste do país, elevando as temperaturas entre 5º e 10ºC acima da média e aumentando o alerta de incêndios florestais em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Com isso, a região central do Brasil permanece seca, sob uma massa de ar quente que impede a formação de nuvens pesadas e dificulta a passagem de frentes frias. “Vale lembrar que, com a chegada da primavera, o Brasil começa a ter maior incidência de radiação solar, o que contribui ainda mais para o aumento das temperaturas”, diz o boletim Climatempo. Até quinta-feira (26), em Campo Grande, as temperaturas podem chegar a 39ºC. Em Cuiabá, a temperatura máxima deve chegar a 43ºC, enquanto em São Paulo os termômetros devem registrar 36ºC. Foto: Climatempo Primavera deve ser a estação mais chuvosa deste ano no MS No Mato Grosso do Sul, a primavera trará chuvas mais regulares nos próximos três meses. Segundo dados do Centro de Monitoramento de Tempo e Clima de Mato Grosso do Sul (Cemtec-MS), neste trimestre as precipitações devem variar entre 400 e 500 milímetros na maior parte do estado. Na região noroeste do MS a precipitação varia entre 300 e 400 mm, enquanto a variação nas regiões sul, sudeste e nordeste é de 500 a 600 mm. A tendência climática para este período indica probabilidade de chuvas iguais ou próximas à média histórica do estado no trimestre, seguindo trajetória oposta à tendência climatológica dos meses anteriores, que indicava precipitações abaixo da média. Segundo o meteorologista do Cemtec-MS, Vinicius Sperling, a mudança no indicador positivo de precipitação ocorre após 12 meses consecutivos de registros de chuvas abaixo da média nos modelos climáticos. “É a primeira vez que nos últimos 10 a 12 meses os modelos cartográficos de projeção climática apontam para um cenário diferente do que vinham apontando, que era de chuvas abaixo da média. Os principais modelos climáticos estão apontando para esse cenário mais otimista, de chuvas dentro da média, pelo menos, até outubro e novembro”, informou. Assine o Correio do Estado @@NOTICIAS_RELACIONADAS@@
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