Armand, um deputado júnior que faz parte do partido do presidente Emmanuel Macron desde 2022, e Saint Martin, que lidera o gabinete governamental de promoção do investimento estrangeiro em França, estão a assumir os seus cargos num contexto de desafios fiscais substanciais. Têm a tarefa de resolver um défice orçamental significativo causado pela redução das receitas fiscais e das despesas que excederam os planos.
A sua falta de experiência levantou questões, mas o economista Mathieu Plane, do think tank económico OFCE, sugere que a sua lealdade à agenda política de Macron poderia ajudar a manter a continuidade política. Apesar da sua inexperiência, não se espera que comprometam o legado de Macron de reduções fiscais e reformas pró-empresas. No entanto, conduzir o orçamento de 2025 através de um parlamento profundamente dividido será uma tarefa formidável, com potencial para os partidos da oposição se unirem contra eles.
Tradicionalmente, o ministro das finanças e da economia lideraria a legislação orçamental, mas, rompendo com as convenções, São Martinho reportará directamente a Barnier e não ao ministério das finanças. A dupla tem até 1º de outubro para finalizar o projeto de orçamento de 2025, um processo que normalmente leva vários meses. Terão de equilibrar potenciais aumentos de impostos e cortes de despesas para reduzir o défice orçamental sem causar alvoroço político.
Embora o governo cessante tenha deixado para trás propostas para novos impostos sobre empresas de energia e recompras de ações corporativas, aumentos mais amplos de impostos poderão enfrentar oposição tanto da extrema-direita Reunião Nacional como do próprio partido conservador dos Republicanos, de Barnier. Parece que serão necessários cortes significativos nas despesas, atingindo potencialmente 20-30 mil milhões de euros (22-34 mil milhões de dólares), com base em cálculos do Tesouro.
Armand também representará a França em discussões com parceiros da UE e em fóruns internacionais como o G7 e o G20, onde interagirá com decisores políticos experientes, como a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen. À medida que os novos ministros enfrentarem estes desafios, fá-lo-ão sob o olhar atento de Barnier e Macron.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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