Nesta semana, os casos do vírus atingiram o patamar de 71.737 pacientes, enquanto no mesmo período do ano passado foram registrados 51.425 casos
O Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) informou que o número de atendimentos a pessoas com sintomas de gastroenterite – inflamação ou infecção que causa sintomas como diarreia, vômito, febre e cólicas abdominais – superou esta semana o total do ano de 2023.
Enquanto em 2023 o número de casos do vírus foi de 51.425 (semanas 1 a 37), em novembro, no mesmo período, foram cadastrados 71.737 pacientes que buscaram atendimento – o que corresponde a 159%.
A divulgação foi feita durante a Semana Epidemiológica 37, que coletou dados de 8 a 15 de setembro. No mesmo período de 2023 foram 1.428 casos, agora o registro aumentou para 3.697 pessoas com sintomas do vírus.
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Com o aumento da procura por atendimento, conforme noticiou o Correio do Estado, a Sesau entrou em alerta. A Semana Epidemiológica 37 apontou crescimento de 157,4% em relação ao registrado no mesmo período do ano passado.
Além disso, segundo a Sesau, a maioria dos pacientes que chegam às unidades com diarreia e vômito são adultos.
Como proceder?
Nos casos de sintomas leves (iniciais), o paciente deve procurar atendimento na Unidade de Saúde da Família (USF) mais próxima de sua residência, sem necessidade de agendamento de consulta. Em situações mais graves, o paciente deve procurar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou o Centro Regional de Saúde (CRS).
Recomendações:
- Lave as mãos;
- Lavar alimentos;
- Em caso de contaminação, beba bastante água.
Quando procurar UBS e UPAs?
Para o UBS São locais onde os usuários do SUS podem receber atendimento médico para diagnóstico e tratamento de cerca de 80% dos problemas de saúde. É nessas unidades que a população tem acesso gratuito a medicamentos e vacinas, recebe pré-natal, acompanha pacientes hipertensos e diabéticos e outras doenças, como tuberculose e hanseníase.
As UBS são a porta de entrada do SUS, contribuindo para o aumento da qualidade de vida e redução de encaminhamentos para hospitais.
Para o Unidades de Pronto Atendimento (UPA) Eles funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana e podem resolver a maioria das urgências e emergências, como hipertensão e febre, fraturas, cortes, ataques cardíacos e derrames.
A estrutura simplificada, com radiografia, eletrocardiografia, pediatria, laboratório de exames e leitos de observação, ajuda a reduzir filas nos pronto-socorros dos hospitais.
Quando o paciente chega às unidades, os médicos prestam atendimento, controlam o problema e detalham o diagnóstico.
Nas localidades onde são atendidas integralmente, as unidades têm capacidade para atender mais de 90% dos pacientes sem necessidade de encaminhamento ao pronto-socorro do hospital. Essas unidades estão vinculadas diretamente ao SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.
Hospitais Devem ser procurados em situações de emergência que necessitem de internação, cirurgias, acompanhamento cirúrgico, exames mais elaborados, maternidade, exames de imagem e casos mais complexos.
** Alanis Netto colaborou
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