O planejamento do Náutico para 2025 funciona em etapas. A primeira começou na semana anterior, com o processo de renovação dos principais integrantes do elenco: Luiz Paulo, Sousa, Marco Antônio, Renato Alves, Patrick Allan, Bruno Mezenga e Paulo Sérgio. O próximo passo é definir quem será o novo executivo do futebol. Nome que o clube pretende anunciar esta semana.
“Não posso afirmar que faremos isso, mas, como estamos, esta semana deverá haver uma definição. Até quarta-feira queremos anunciar o novo executivo”, informou o diretor do Náutico, Eduardo Granja.
Perfil
O diretor também destacou o perfil que o Náutico busca para a função, preenchendo a vaga que em 2024 foi ocupada por Léo Franco. “Precisamos de um executivo que não seja burocrático, apenas cuidando das contratações. Queremos alguém que esteja acompanhando de perto os treinamentos, interagindo com o treinador, comissão técnica e diretoria. Alguém com atuação ativa no dia a dia”, destacou.
Assim que for definida a chegada do novo executivo, o Náutico passa para a “fase 3” do processo, que consiste na contratação de um treinador. Inicialmente, o presidente do Timbu, Bruno Becker, conversou com Bruno Pivetti, que comandou o Alvirrubro na reta final da Série C. O profissional, porém, concordou em se transferir para o CRB.
Hélio dos Anjos
Com essa lacuna a preencher, um dos nomes citados nos Aflitos foi Hélio dos Anjos, que deixou recentemente o Paysandu. Granja, porém, reforça que o planejamento dos pernambucanos não “pulará etapas”.
“Há nomes que sempre vêm à tona. O do Hélio é um deles. Um profissional que foi campeão pernambucano no Náutico, que teve acesso. para não repetir os erros que cometemos em 2024. O processo é tranquilo, sereno. Levamos em conta tudo o que a torcida pensa, mas não será o único fator, por exemplo, posso garantir uma coisa: não vamos discutir o assunto. nome de treinador até que haja uma definição de executivo”, destacou. .
Vale lembrar que o Náutico tem uma dívida de R$ 800 mil a pagar ao técnico Hélio dos Anjos após o clube demitir o profissional por justa causa, em 2021. A Justiça entendeu que a conduta do treinador não autorizou uma saída nesses moldes, pois afirmou Timbu, fazendo com que os negros e brancos tenham que pagar verbas rescisórias e indenização por danos morais.
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