Por Joey Roleta
WASHINGTON (Reuters) – A espaçonave Starliner, da Boeing (NYSE), pousou desenroscada em um deserto do Novo México na noite de sexta-feira, encerrando uma missão de teste de três meses marcada por problemas técnicos que forçaram os astronautas a embarcarem para a Estação Espacial Internacional (ISS). ) para permanecer lá até o próximo ano.
Os astronautas da NASA Butch Wilmore e Suni Williams, que se tornaram a primeira tripulação a voar o Starliner em junho, permaneceram na ISS enquanto o Starliner desencaixava de forma autônoma às 18h04, horário local, na sexta-feira, iniciando uma viagem de seis horas à Terra usando propulsores de manobra que a NASA considerado muito arriscado para uma tripulação no mês passado.
A Starliner retornou à Terra aparentemente sem problemas, como mostrou uma transmissão ao vivo da NASA, completando a crítica fase final de sua missão.
A espaçonave reentrou na atmosfera da Terra por volta das 23h, a velocidades orbitais de aproximadamente 27.400 quilômetros por hora. Cerca de 45 minutos depois, a espaçonave acionou uma série de pára-quedas para retardar sua descida e acionou um conjunto de airbags momentos antes de pousar em White Sands Space Harbor, um deserto árido no Novo México.
Embora a missão tenha sido planejada para ser um vôo de teste final antes da NASA certificar o Starliner para missões de rotina, a decisão da agência no mês passado de manter os astronautas fora da cápsula por razões de segurança gerou incerteza no caminho de certificação da espaçonave. , apesar do bom retorno executado pela Boeing.
Wilmore e Williams, abastecidos com alimentos e suprimentos extras na ISS, retornarão à Terra em um veículo SpaceX em fevereiro de 2025. O que inicialmente deveria ser um teste de oito dias se transformou em uma missão de oito meses para a tripulação.
A ISS, um laboratório científico do tamanho de um campo de futebol a cerca de 402 km do espaço, tem a bordo outros sete astronautas que chegaram em momentos diferentes noutras naves espaciais, incluindo uma cápsula russa Soyuz. Espera-se que Wilmore e Williams continuem fazendo experimentos científicos com seus companheiros de tripulação.
Cinco dos 28 propulsores de manobra do Starliner falharam com Wilmore e Williams a bordo durante sua aproximação à ISS em junho, enquanto o mesmo sistema de propulsão desenvolveu vários vazamentos de hélio, que é usado para pressurizar os propulsores.
Apesar da acoplagem bem-sucedida em 6 de junho, as falhas desencadearam uma investigação de meses pela Boeing – com alguma ajuda da NASA – que custou à empresa US$ 125 milhões, elevando os custos totais do programa Starliner para pouco mais de US$ 1,6 bilhão desde 2016, segundo a uma análise da Reuters sobre registros de títulos.
(Reportagem de Joey Roulette)
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