O prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), minimizou a afirmação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de que ainda é “cedo” para se engajar “massivamente” em sua campanha. Nunes reafirmou o apoio de Bolsonaro ao seu nome e disse que será o “momento certo” para intensificar a participação do ex-presidente.
“Ele [Bolsonaro] está conosco. Haverá o momento certo para avançar [a atuação dele na campanha]. Ele estava em Minas [quando deu a declaração sobre não estar no momento certo de se engajar]. Então as pessoas perguntam a ele [sobre a minha campanha] quando ele está no Paraná, Mato Grosso. Ele está correndo por todo o Brasil”, disse Nunes neste sábado ao portal UOL e ao jornal Folha de S.Paulo.
Ontem, Bolsonaro disse que o apoio mais explícito ao prefeito não vem dele e que é cedo para se envolver massivamente na campanha emedebista. “Talvez tenhamos que esperar um pouco mais”, disse o ex-presidente após comício de campanha em Belo Horizonte (MG) na última quinta-feira, 5.
A afirmação contradiz o que Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse mais cedo no mesmo dia. O governador insistiu que Bolsonaro se juntaria à campanha para reeleger o prefeito de São Paulo, de quem é aliado pelo menos formalmente; O vice-presidente de Nunes, coronel Mello Araújo (PL), foi indicado pelo ex-presidente.
Segundo o governador, os detalhes seriam definidos após o feriado de 7 de setembro. No entanto, Bolsonaro tem se mostrado relutante em apoiar Nunes de forma mais explícita e ainda não registrou o calendário eleitoral do prefeito, como esperado.
Questionado sobre a insistência em ter Bolsonaro envolvido em sua campanha, apesar da resistência do ex-presidente, Nunes afirmou que os jornalistas estão mais preocupados com isso do que ele. “Quem vai sair vencedor sou eu. Sou o 15.º”, afirmou o autarca, acrescentando que Bolsonaro representa um apoio “superimportante” à sua candidatura.
O prefeito confirmou presença no evento do dia 7 de setembro, que voltou a classificar como uma manifestação em defesa do Estado Democrático de Direito.
Sobre o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), assunto que deve ser tratado durante o ato, Nunes afirmou que cabe ao Senado fazer essa avaliação. O emedebista, porém, classificou o relatório como “preocupante” Folha de S.Paulo que mostrou que o gabinete do ministro deu ordens oficiosamente para a produção de relatórios pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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