Depois de mais 12 meses, Campo Grande não viu a “finalização do procedimento licitatório” prometido no passado e, com prazo nesta última quinta-feira (05), o contrato com o Consórcio Cidade Morena para os serviços de gerenciamento de lombadas tradicionais e O Os radares do capital não foram renovados. Assim como bem acompanhou o Correio do Estado, o último termo aditivo entre a Agência Municipal de Transportes e Trânsito (Agetran) e o Consórcio que administra os radares – que data de 5 de setembro de 2023 – só foi publicado no ano passado, 10 dias após o prazo vencido . Nesta ocasião, os valores dos contratos também foram corrigidos em 3,40%, com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA), passando de R$ 22,9 milhões para R$ 23.718.091,70. Entre os serviços prestados pelo Consórcio estão a gestão de registradores infracionais, com gravação automática de imagens e sensores não intrusivos, além de radares estáticos portáteis; câmeras de videovigilância e autos de infração eletrônica. Segundo o Portal de Transparência de Campo Grande, foram pagos R$ 29.963.827,03 pelo poder público ao Consórcio que, até o momento, já anotou sete aditivos no total desde o contrato assinado em 2018, há seis anos. Entenda Além do acúmulo de alterações, o contrato original de 2018 segue o parágrafo segundo do artigo 57 da Lei Federal (n. 8.666) de 1993, texto legal que foi inclusive revogado pela nova lei de Licitação de Contratos Administrativos do 1º de abril de 2021. Além do acúmulo de alterações, o contrato original de 2018 segue o segundo parágrafo do artigo 57 de uma lei federal (n. 8.666) de 1993, texto legal que foi inclusive revogado pela nova lei de Administração Licitação de Contrato 1º de abril de 2021. A Prefeitura foi consultada sobre a legalidade das multas aplicadas; da eventual suspensão do serviço ou nova programação/concurso, contudo, até ao encerramento desta matéria, não foi recebida qualquer resposta. Efeito radar Com atendimento até o final de 2023, Campo Grande contava com 93 desses medidores e espalhados por Campo Grande, entre modelos fixos e mistos, com as seguintes localidades: 2 lombadas eletrônicas em José Nogueira Vieira 4 lombadas eletrônicas em José Nogueira Vieira 4 lombadas eletrônicas em Manoel da Costa Lima 2 lombadas eletrônicas na Albert Sabin 2 lombadas eletrônicas na Julio de Castilho 1 radar fixo no Ceará 2 radares fixos na Toros Puxian 4 radares fixos na Pref. Heráclito Diniz de Figueiredo 2 radares fixos na Costa e Silva 4 radares fixos na Ver. Thyrson de Almeida 3 radares fixos em Gury Marques 5 radares fixos em Afono Pena 2 radares fixos em Ernesto Geisel 1 radar fixo em Nelly Martins x R. Pernambuco 2 radares fixos em Fernando Corrêa da Costa 2 radares fixos em Gabriel Del Pino 2 radares fixos em Tamandaré x Netuno 2 radares fixos em Manoel da Costa Lima 1 lombada eletrônica em Alegrete 2 radares fixos em Joaquim Murtinho 1 radar fixo em Duque de Caxias 1 lombada eletrônica em julho 14º 1 radar fixo em Pref. Lúdio Martins Coelho x R. João P. Pedrossian 2 radares mistos em Pref. Ludio Martins Coelho X R. Petrópolis 2 radares mistos em Joaquim Murtinho Trad X R. Marquês de Herval 2 radares mistos em Dr. Olavo V. de Andrade mistos em Mato Grosso X Av. Antonio Teodorowic 2 radares mistos em Costa e Silva a seguir. no portão 02 UFMS 1 radar misto na Costa e Silva, próximo ao número 696 1 radar misto na Fabio Zahran x Rua Américo Carlos da Costa 4 radares mistos na Gury Marques 1 radar misto na Gunter Hans, número 3510 1 radar misto na Fabio Zahran x Rua Brilhante 1 radar misto na Gury Marques em frente ao Term. Guaicurus 4 radares mistos na Afonso Pena X Av. Pres. Ernesto Geisel 1 radar misto na Salgado Filho x Rua Guia Lopes 1 lombada eletrônica na Guia Lopes próximo ao nº 299 2 radares fixos na Desembargador José n. da Cunha em frente aos radares fixos TJMS 2 na Av. do Poeta em frente à Governadoria SEGOV 2 radares fixos no Desembargador José N. da Cunha próximo à SEINFRA 2 radares fixos na Av. do Poeta px R Jorn Marcos F Hugo Rodrigues Dados estatísticos da Agetran, inclusive, referentes às “vítimas fatais” de acidentes de trânsito, mostram alterações nos registros que correspondem aos períodos em que Campo Grande teve e/ou não teve radar em funcionamento. Em 2011, por exemplo, foram registradas 132 mortes totais no trânsito de Campo Grande, tendo esse índice caído para 70 em 2017, quando a Capital se deparou com um capítulo da novela radar. Sem o atendimento dos equipamentos eletrônicos em funcionamento, no período de 12 meses esse número subiu para 87 óbitos registrados durante 2018. **(Contribuição de Naiara Camargo) @@RELACIONATED_NEWS@@ Assine o Correio do Estado
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