Se a disputa para prefeito foi mais comportada do que em outras cidades catarinenses até o momento, o debate em Blumenau promovido pela Grupo ND deve marcar uma virada de chave. O formato de duelos no púlpito estabelecido nas reuniões transmitidas pelo ND Mais ajudou a colocar os candidatos em confronto.
Pelo menos dois duelos foram apresentados. Sorteado duas vezes para abrir os blocos e escolher algum dos adversários para o confronto, o ex-deputado estadual Ricardo Alba (Podemos) não hesitou em ligar para o deputado estadual Delegado Egídio (PL) nas duas vezes.
Debate em Blumenau teve “Alba Marçal” contra Egídio
Nas falas e no comportamento de Alba, duas estratégias ficaram claras. A primeira, para colar no candidato do PL as críticas que ele faz à gestão do prefeito Mario Hildebrant (PL), apoiador do Delegado Egídio. A segunda e mais aparente, imitar os maneirismos que deram visibilidade nacional à candidatura do influenciador Pablo Marçal (PRTB) para a cidade de São Paulo.
Essa postura fez com que Alba fosse diversas vezes repreendida pelo mediador Rodrigo Vieira pelos gestos que fazia enquanto os demais candidatos discursavam. E também conseguiu tirar do peito o candidato do PL, que confrontou Alba nos bastidores.
Curiosamente, Alba tirou a fantasia de Marçal ao ser escolhida pelo promotor aposentado Odair Tramontin (Novo) para falar sobre corrupção. O candidato do Novo também se opõe à atual gestão.
Tramontin recusa “convite” de Ana Paula para debate em Blumenau
O duelo de Tramontin aconteceu com a deputada federal Ana Paula Lima (PT). Ao falar sobre segurança pública, o candidato do Novo prometeu ser ele mesmo secretário do departamento caso seja eleito prefeito. A petista brincou que convidaria Tramontin para o cargo em caso de vitória, mas recebeu dura recusa em resposta, dizendo que jamais ingressaria em um governo petista, que “conversa muito amigavelmente com o mundo do crime”.
Ana Paula Lima manifestou indignação com a fala de Tramontin e pediu direito de resposta, o que foi negado. O petista prometeu processar o procurador aposentado pela afirmação. Foi o único momento em que a deputada federal elevou o tom. Na maior parte do debate em Blumenau, ela manteve uma postura de falar da cidade, quase fazendo referências ao PT e em tom crítico sobre a polarização nacional.
Com o petista mais brando, o discurso da esquerda – sobretudo sobre questões identitárias – acabou ficando exclusivo de Rosane Martins (PSOL).
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