O Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA) confirmou esta quinta-feira o início do sistema de vacinação contra a poliomielite para crianças menores de dez anos no sul de Gaza.
Em outro anúncio Em X, a organização indicou que seus grupos começaram na cidade de Khan Younis.
Além disso, a UNRWA reiterou o seu apelo ao respeito pelos direitos humanos para proteger as famílias e os trabalhadores humanitários “neste momento crítico”.
Os intervalos, das 06h00 às 15h00, hora local, foram acordados pelo exército israelita e pelos combatentes do Hamas para permitir o desenrolar da campanha.
Conforme previsto, a primeira ronda de vacinação no sul terá lugar entre 5 e 8 de setembro e esperam vacinar cerca de 340 mil crianças. Depois disso, as equipes seguirão para o norte pela Strip.
A segunda dose deverá ser administrada em quatro semanas.
Sucesso da campanha no meio-termo
De acordo comigo Organização Mundial de Saúde (QUEM), mais de 187 mil crianças com menos de dez anos receberam a primeira dose da nova vacina oral contra a poliomielite tipo 2 no centro de Gaza entre 1 e 3 de Setembro.
A cobertura vacinal nesta categoria excede a meta original estimada de 157.000 crianças devido a realocação de moradores para a área central da Faixa e ampliação da segurança em áreas fora da área de alívio.
A primeira parte da campanha foi realizada por 513 equipas, compostas por mais de 2.180 assistentes sociais e de saúde. Foi vacinado em 143 locais fixos, indicou o centro de saúde.
Os jornalistas ainda não conseguem cobrir a guerra
Por outro lado, o chefe da UNRWA encorajou as organizações noticiosas internacionais a “colocar mais pressão para entrar em Gaza e informar livremente.
Philippe Lazzarini disse sobre anúncio a X que é comum os jornalistas internacionais cobrirem conflitos e guerras. “Não Gaza. Durante cerca de onze meses, grupos internacionais foram proibidos de entrar livremente e reportar sobre a tragédia humana e o impacto da guerra.”
O comissário da UNRWA expressou a sua admiração pelos jornalistas palestinianos, certificando-se de que continuam a carregar a “tocha”, apesar do facto de “muitos deles terem sido mortos”.
Lazzarini disse ainda que a entrada da mídia em Gaza é importante para mostrar as grandes necessidades humanitárias e os fortes esforços das organizações de ajuda “contra todas as probabilidades”.
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