O vice-prefeito de Criciúma, Ricardo Fabris (MDB), tomou posse como prefeito interino nesta terça-feira (3), no Paço Municipal Marcos Rovaris. A decisão ocorreu após a prisão preventiva de Clésio Salvaro (PSD) por suspeita de corrupção em esquema funerário.
Quem é Ricardo Fabris
Nascido em 23 de agosto de 1963, Ricardo Fabris é jornalista pela PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul) e formado em Direito pela Unesc (Universidade do Extremo Sul Catarinense). É pós-graduado em Comunicação de Mercado pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), de Porto Alegre.
Atuou profissionalmente como jornalista em diversos veículos de comunicação de Santa Catarina e foi editor-chefe e executivo de jornais e emissoras de rádio. Além disso, dentro da área acadêmica, foi professor do curso de Jornalismo da Unisul (Universidade do Sul de Santa Catarina) em Tubarão e do curso de Gestão e Marketing da Esucri (Escola Superior de Criciúma).
Também possui experiência na área de Administração, com ênfase em Administração Pública. Foi chefe de gabinete de Eduardo Moreira na prefeitura de Criciúma durante 1993 e 94 e coordenador geral da campanha de Anderlei Antonelli à prefeitura de Criciúma em 2004. Em 2006, assumiu o cargo de secretário de Comunicação do Governo de Santa Catarina.
Carreira como político
Seu primeiro cargo político foi em 2012, quando se candidatou e foi eleito vereador de Criciúma. Em 2015, atuou como presidente da Câmara Municipal e, no ano seguinte, assumiu o cargo de vice-prefeito do município.
Ricardo Fabris é divorciado e pai de duas meninas. Em abril de 2024, filiou-se ao MDB (Movimento Democrático Brasileiro) para concorrer novamente a vereador. Era filiado ao PSD (Partido Social Democrata).
Porém, no dia 27 de agosto, o vice-prefeito, agora prefeito em exercício, anunciou que por motivos pessoais desistiu de concorrer a vereador nas eleições de 2024.
Lembre-se da Operação Caronte
Além do prefeito Clésio Salvaro, outras nove pessoas foram detidas na manhã desta terça-feira, durante a segunda fase da Operação Caronte. As ordens judiciais de prisão preventiva foram cumpridas nas cidades de Criciúma, Florianópolis, Jaraguá do Sul e São José.
Na primeira fase da operação, sete pessoas foram presas. Os envolvidos foram denunciados, no dia 20 de agosto, pelos crimes de organização criminosa, fraude em licitações e contratos, corrupção, crimes contra a ordem econômica e a economia popular.
Em cinco relatórios especiais, o NDMais detalhou como o esquema que fraudava licitações públicas, com anuência do poder público, funcionou e prejudicou a população de Criciúma.
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