O valor valorizou-se nesta terça-feira, 3, após a deterioração do sentimento de risco após uma rodada de dados dos Estados Unidos. Os indicadores trouxeram argumentos para o forte desempenho das bolsas de Nova York nesta semana mais curta e os preparativos para a divulgação da pesquisa do mercado de trabalho americano (folha de pagamento), na sexta-feira. O dólar subiu em relação à libra. Moedas emergentes como e também recuaram, punidas ainda mais pela queda das commodities. O iene valorizou-se com sinais de aumento das taxas de juro no Japão.
O índice, que mede a variação da moeda americana frente a uma cesta de pares de moedas fortes, fechou em alta de 0,17%, aos 101.825 pontos. O dólar caiu para 145,63, mas subiu face às principais moedas europeias. O euro caiu para US$ 1,1043, enquanto a libra caiu para US$ 1,3109.
Na leitura do S&P Global, o PMI industrial dos EUA caiu para 47,9 em agosto, enquanto a pesquisa ISM mostrou um aumento para 47,2 no período. Ambos frustraram o consenso dos analistas consultados pela FactSet, de queda para 48 na leitura do S&P e aumento para 47,5 no ISM. O investimento na construção também diminuiu.
Na cesta de moedas fortes, o iene se valorizou depois que o presidente do Banco do Japão (BoJ), Kazuo Ueda, reiterou que a autoridade monetária deve continuar aumentando as taxas de juros caso a economia evolua conforme o esperado. As indicações constam da apresentação que Ueda fez durante reunião periódica liderada pelo primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida.
Entre as moedas emergentes, o peso chileno derreteu, acompanhando a queda do cobre em meio à deterioração das perspectivas de demanda global pela commodity. Além dos dados dos EUA, os analistas cortaram as projeções para a China, resultando em sinais negativos das duas maiores economias do planeta. O dólar subia 1,06%, a 928,48 pesos chilenos, por volta das 17h16 (horário de Brasília).
Na Argentina, o dólar azul subiu para US$ 1.310 à venda, segundo citações do Escopo Financeiro. O presidente da Argentina, Javier Milei, vetou a reforma do sistema de aposentadorias e pensões promovida pela oposição, alegando que a implementação da lei desequilibraria as contas fiscais.
O dólar também se valorizou fortemente em relação ao peso colombiano, subindo 1,01%, para 4.186,4 pesos colombianos. A moeda da Colômbia, no entanto, tem tido um desempenho melhor do que outras moedas da América Latina. A taxa de inflação da Colômbia atingiu 6,86% em julho, uma das mais altas da região.
As moedas latino-americanas desvalorizaram-se significativamente nas últimas semanas devido a uma combinação de factores, incluindo flutuações nos preços das matérias-primas e instabilidade política, de acordo com o analista de macroeconomia e energia da Hedgepoint Global Markets, Victor Arduin, numa nota.
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