Ele secretário geral da ONU, António Guterres, conversou por telefone na manhã desta quarta-feira com o embaixador do Equador nas Nações Unidas, José de la Gasca, a respeito o surto de violência que assola o país desde ontem, terça-feira.
O porta-voz da ONU, Stephan Dujarric, informou que Guterres “está muito alarmado com o agravamento da situação Equador e pelo impacto negativo disso na vida do povo equatoriano
“O secretário geral condena veementemente actos criminosos que foram atendidos e enviam sua solidariedade ao povo do Equador”, disse Dujarric durante sua coletiva de imprensa diária.
Os motins começaram ontem com diversas ações em diferentes partes do país, que envolveu um ataque de um grupo de pessoas armadas a uma estação de televisão ao vivo e tomar posse temporária do imóvel na cidade de Guayaquil. Também foram relatados incêndios de carros, bombardeios nas ruas e ameaças a universidades, agências governamentais e empresas.
Conflito armado interno
O dia – que sobrou pelo menos uma dúzia está mortasegundo dados não oficiais-, levou o presidente do país, Daniel Noboa, a declarar estado de emergência e ordenar ao exército que saia às ruas para restaurar a segurança.
O presidente também disse que o Equador tem problemas conflito armado interno e declaração de estado de guerra contra grupos do crime organizado que operam na sua área.
O país sul-americano estava diante de um o desenvolvimento do poder das organizações criminosas durante um longo período de tempo com frequentes incidentes de violência, mas a causa deste surto geral foi a fuga, no fim de semana passado, do líder de uma gangue perigosa que estava preso na prisão de Guayaquil.
As autoridades começaram a procurar o criminoso, enquanto ele tumultos em cerca de seis prisões que resultaram na fuga de muitos traficantes o que é considerado perigoso.
Respeitando os direitos humanos
O presidente Noboa tomou posse no ano passado, em novembro, prometendo acabar com a violência em que as gangues envolveram o país, No ano passado ocorreram 40 assassinatos por 100 mil habitantes.
Ele Projeto de segurança de Noboa contra o crime e o tráfico de drogas Pretendia, entre outras disposições, reforçar as patrulhas nos portos e fronteiras e segregar as prisões através da transferência de líderes criminosos para áreas isoladas de alta segurança.
O porta-voz da ONU referiu que o secretário-geral espera que o governo “lide muito seriamente com estes problemas com medidas que protejam e reduzam os danos à população, ao mesmo tempo, respeitar as instituições democráticas, os direitos humanos e o direito internacional.”
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