O ministro do Interior venezuelano, Diosdado Cabello, informou que a “rede” da Venezuela “já começou a ser energizada”, depois de um apagão que deixou todo o país sem eletricidade e que “alguns setores” de Caracas começaram a receber fornecimento de eletricidade.
“Todos os serviços estão sendo verificados, estão sendo revisados”, disse Cabello ao canal estatal VTV. “A rede já está começando a ser energizada e alguns setores aqui em Caracas começam a receber eletricidade”.
“É um processo que vai acontecendo aos poucos, mas é um processo que está sendo feito com segurança para não errar”, destacou.
No gigantesco bairro de Petare, por exemplo, houve luz no meio da manhã, embora em outros setores o apagão continuasse. Em algumas áreas como Chacao, que é de classe média, o retorno da eletricidade durou apenas alguns minutos.
O apagão, que afetou “total ou parcialmente” todo o país, foi considerado “sabotagem” pelo governo. As falhas do sistema são frequentes há uma década. O pior destes apagões ocorreu em março de 2019 e durou vários dias, deixando o país no escuro.
“Temos total tranquilidade no país”, garantiu Cabello. “As agências de segurança partiram imediatamente para patrulhar sem problemas.”
O governo do presidente Nicolás Maduro normalmente atribui estes fracassos aos planos orquestrados pelos Estados Unidos e pela oposição para derrubá-lo. Contudo, os líderes da oposição e especialistas que não concordam com a teoria da sabotagem responsabilizam o governo pela falta de investimento, incompetência e corrupção.
“Eles (oposição) não conseguiram atingir os seus objectivos como esperavam”, continuou o ministro, “que o país estava em chamas um mês depois das eleições; pelo contrário, o país está em completa calma, tudo aqui está a funcionar. “
Referia-se às eleições presidenciais de 28 de julho, nas quais Maduro foi proclamado vencedor para um terceiro mandato de seis anos. No entanto, a oposição liderada por María Corina Machado considerou as eleições fraudulentas, denúncia que, segundo o governo, serve de pretexto para promover um alegado golpe de Estado.
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