O candidato do PRTB a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal, disse que deve manter sua estratégia de cortar vídeos durante os debates eleitorais e que a Justiça precisa de um curso de atualização para entender as redes sociais. Em entrevista com Podcast de fluxo nesta quarta-feira, 28, Marçal disse que utiliza técnicas de storytelling durante os confrontos. O ex-técnico afirmou que, durante o primeiro debate entre os candidatos, promovido pela banda no dia 9 de agosto, ele já estava com a carteira de trabalho no bolso, mas não tinha “energia” no ambiente para utilizá-la.
“Foi um investimento de uma hora para entrar nas emoções”, disse o ex-técnico sobre as provocações feitas ao adversário Guilherme Boulos (PSOL) no debate promovido pelo Estadãoportal Terra e Faap em 14 de agosto. “Se você sentar ao meu lado, você vai sair num tribunal poderoso”, disse ele, após mencionar que o deputado federal psolista foi escolhido para estar ao seu lado no próximo debate.
Marçal disse ainda que, no processo eleitoral, é preciso “ser idiota” e que levantará a bandeira branca quando terminarem as eleições. “No debate da Veja, o outro que veio até mim só veio no último nível. Aí eu falei, não vou cair nesse jogo. gerar nada. Não dá nada. É como se você estivesse perdendo tempo ali, naquele lugar”, disse o ex-técnico.
O candidato afirmou que não publicará as respostas de Boulos em suas redes sociais porque a Justiça retirou suas contas. A Justiça Eleitoral solicitou a retirada do ar da mídia do ex-técnico no último sábado, 24, devido a indícios de abuso de poder econômico e uso indevido de mídia.
Em outra decisão, o TRE-SP restabeleceu o direito de resposta de Boulos nas redes sociais de Marçal, após entender por unanimidade que as expressões utilizadas por Marçal em seus vídeos, como “aspirador de pó”, eram ofensivas à honra e à imagem de Boulos, constituindo caráter eleitoral negativo propaganda.
Tentativas de entrada no PL e relacionamento com filho de Bolsonaro
Questionado sobre quando começou a pensar em ser candidato a prefeito de São Paulo, Marçal respondeu que começou a olhar para a oportunidade no ano passado e destacou o desejo de ingressar no Partido Liberal, mesmo partido de Jair Bolsonaro. “Há dois anos que quero entrar no PL”, disse. Marçal disse que conseguiu lançar a candidatura à presidência em 2022 porque o Partido Republicano da Ordem Social (PROS) foi o único a permitir sua filiação, entre 30 siglas, e disse ter ciúmes do presidente Lula (PT) por poder permanecer na mesma festa por tanto tempo. “Não sei como ele consegue. […] Um partido é um comitê cheio de pessoas problemáticas. Eles acordam todos os dias querendo derrubar todo mundo, não têm um dia de paz”, afirmou.
O ex-técnico disse ainda que conversou com o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PL-RJ) pouco antes de gravar o podcast e “resolveu o problema” entre eles. Marçal e a família Bolsonaro trocaram ataques nas últimas semanas em meio às tentativas do candidato de buscar o apoio do ex-presidente, já comprometido com a reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB). Na noite de quarta-feira, porém, Carlos selou a paz com o ex-técnico em uma postagem no X.
Apoio a influenciador acusado de tráfico
Marçal destacou ainda o apoio ao empresário e influenciador Renato Cariani, acusado de tráfico de drogas, associação do tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. “Acredito na sua inocência, irmão. Lute por isso, e você poderá provar. Obrigado por mudar minha vida. Um beijo no seu coração. Eu te amo de verdade, estamos juntos para qualquer surra”, disse. .
A relação entre os dois tem sido aproveitada pelos adversários. A deputada federal Tabata Amaral (PSB) publicou recentemente um vídeo buscando associar Marçal ao crime organizado e citando a amizade do ex-técnico com Cariani.
Tentativa fracassada de ressurreição
Questionado sobre o vídeo em que tenta fazer uma mulher sair da cadeira de rodas, Marçal disse que se arrepende de ter feito a oração durante o evento. “Até hoje me pergunto por que fiz isso”, disse ele. O ex-técnico disse ainda que já rezou com dois cadeirantes e dois mortos em um velório. “Já fui a velórios para ressuscitar pessoas. Acredito nisso, ainda vou ver isso. O fato de ainda ser um fracasso, de as orações não funcionarem, não invalida o fato de que Vou conseguir. Quero ser um cristão que veja isso, porque para mim isso é um certificado”, declarou o candidato do PRTB.
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