O banco central da China tem alertado activamente sobre os perigos potenciais do investimento excessivo em obrigações soberanas de longo prazo. Esta medida faz parte de uma estratégia mais ampla para evitar riscos sistémicos que poderão surgir se os rendimentos continuarem a diminuir.
De acordo com Xu Zhong, secretário-geral adjunto da Associação Nacional de Investidores Institucionais do Mercado Financeiro (NAFMII), estes avisos são uma resposta às preocupações sobre uma tendência unilateral de descida das taxas devido ao comportamento colectivo do mercado.
O Banco Popular da China (PBOC) não definiu metas de rendimento específicas, um contraste com algumas economias que adoptaram políticas não convencionais para gerir as curvas de rendimento das obrigações governamentais. As ações do PBOC são vistas como uma medida de precaução num mercado que registou uma recuperação significativa nas obrigações soberanas de longo prazo este ano. Os investidores migraram para estes títulos como um porto seguro em meio a uma economia em desaceleração e mercados de ações turbulentos.
Os repetidos avisos do BPC coincidiram com um esfriamento da recuperação das obrigações. Nos últimos tempos, o volume de negociação registou um declínio notável, o que coincide com o aumento da supervisão regulamentar das práticas de negociação de valores mobiliários por parte de corretores e bancos. Após os comentários de Xu, o rendimento dos títulos do Tesouro de 10 anos da China caiu cerca de 2 pontos base a partir das 09h54 GMT.
Xu também abordou as reações de algumas instituições financeiras que suspenderam completamente a negociação de títulos do Tesouro, sugerindo que esta abordagem geral pode ser uma correção excessiva e uma interpretação errada da orientação do banco central. Além disso, o regulador de valores mobiliários da China instruiu certas corretoras a reverem as suas atividades de negociação de valores mobiliários. Como resultado, alguns pararam voluntariamente de negociar títulos de longo prazo.
O secretário-geral adjunto destacou preocupações sobre os pequenos credores que podem não estar a avaliar adequadamente os riscos das taxas de juro e estão envolvidos em negociações agressivas com os depósitos das famílias. Estas estratégias podem exceder as suas capacidades de gestão de riscos. Este comentário surge na sequência de investigações no início de Agosto, quando a China investigou quatro credores regionais por suspeita de manipulação de mercado.
O BPC continua a acompanhar de perto o mercado obrigacionista, tomando medidas para garantir a estabilidade e mitigar quaisquer riscos potenciais que possam afetar o sistema financeiro mais amplo.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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