O funeral do ator francês Alain Delon acontecerá no sábado (24) na cidade de Douchy (centro da França), onde faleceu, e a cerimônia será celebrada pelo ex-bispo Jean-Michel Di Falco, disse o responsável religioso à AFP. “Foi uma exigência dele”, explicou à AFP Di Falco, ex-bispo da cidade de Gap e nome conhecido na Igreja Católica francesa.
Segundo os canais de televisão CNews e BFMTV, a cerimônia terá início às 17h locais (12h de Brasília) em Douchy, onde o ator morou por várias décadas e onde morreu no domingo, aos 88 anos. , La Brulerie, perto de seus cachorros.
Esse tipo de sepultamento exige uma autorização especial que o ator de “O Leopardo” já havia solicitado, segundo fontes da prefeitura local. Uma fonte que acompanha a organização funerária disse à AFP que a autorização foi concedida à família na terça-feira.
Delon também havia solicitado que apenas os mais próximos dele comparecessem ao funeral, sem qualquer tipo de homenagem nacional. Alain Delon morreu ao lado de seus três filhos, Anthony, Anouchka e Alain-Fabien.
A Câmara Municipal proibiu qualquer tipo de voo sobre La Brulerie até à noite de quarta-feira, para não perturbar a tranquilidade da família, que pediu respeito pela privacidade ao anunciar a morte do ator. O prefeito de Douchy-Montcorbon, que fica 140 quilômetros ao sul de Paris, disse à AFP que a cerimônia poderia acontecer na igreja local, desde que não haja multidões.
“A igreja é pequena e seria difícil receber gente de fora”, explicou. Delon também manifestou o desejo de estar acompanhado de seu cachorro Loubo, um Malinois belga. Mas o cão não será sacrificado, disse na terça-feira a fundação de proteção animal fundada pela ex-atriz Brigitte Bardot, que era amiga de Delon. Os filhos do ator de “O Samurai” concordaram em deixar o cachorro vivo, em coordenação com a fundação, que terá a missão de encontrar uma nova família para Loubo.
Embora os três filhos de Delon tenham anunciado a morte do pai em comunicado conjunto, as diferenças entre eles são notórias, incluindo demandas diferentes nos últimos meses de vida do ator.
Monsenhor Di Falco foi um dos religiosos que celebrou o funeral do ex-presidente Valéry Giscard d’Estaing em 2020. D’Estaing também obteve autorização, rara na França, para ser enterrado em propriedade privada.
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