Investing.com – A expansão de margens vista no balanço da Stone (NASDAQ:) foi um ponto comum elogiado nos relatórios de analistas desta quinta-feira, 15, em resposta aos dados trimestrais bem recebidos pelo mercado.
Às 13h37 (horário de Brasília), as ações da Stone negociadas nos Estados Unidos subiam 5,41%, a US$ 14,08. Enquanto isso, os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) subiram 4,77%, a R$ 77,06.
O lucro líquido ajustado totalizou R$ 497 milhões, crescimento de 54% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto o lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) totalizou R$ 1.587,2 bilhões, aumento anual de 5,9%. A margem EBITDA passou de 49,0% para 49,5% sequencialmente, devido ao aumento da receita e à redução das despesas com vendas como percentual da receita.
Em documento enviado aos clientes e ao mercado, o Goldman Sachs (NYSE:) considerou os indicadores melhores que o esperado, com destaque para a expansão das margens. “A Stone nos surpreendeu em termos de nossos números, principalmente em termos de melhores receitas de pré-pagamento. A empresa também abordou o seu guidance de final de ano para depósitos e créditos, que acreditamos parecer conservador neste momento”, apontam os analistas Tito Labarta, Tiago Binsfeld, Beatriz Abreu e Lindsey Shema.
A GS tem uma compra das ações, com um preço-alvo revisado de US$ 15 para US$ 16. “Continuamos a ver espaço para melhorias adicionais na trajetória de lucros de curto prazo da Stone, enquanto a execução de longo prazo no setor bancário poderia proporcionar maior crescimento no conjunto de oportunidades.”
A queda nos lucros veio com despesas melhores do que o esperado, de acordo com o Bank of America (NYSE 🙂 (BofA), que tem uma compra das ações com preço-alvo de US$ 20. “Embora as receitas tenham sido um pouco inferiores às previstas, foram mais do que compensadas por menores despesas administrativas e financeiras”, afirmaram os analistas Mario Pierry, Antonio Ruette e Ernesto Gabilondo. A melhoria na alavancagem e nas tendências operacionais foram outros destaques mencionados pelos especialistas do BofA.
Para os analistas do Itaú BBA, o saldo foi ligeiramente positivo, com as margens ajustadas dando continuidade ao processo de expansão. Com bons resultados, o lucro ajustado superou as projeções do banco, com desempenho da receita em linha com o esperado, dada uma “superação no TPV total compensada pelas menores taxas de consumo induzidas pelo mix”, detalharam os analistas Pedro Leduc, William Barranjard, Mateus Raffaelli.
O bom conjunto de dados deverá ser bem recebido pelo mercado, reforçaram os analistas. “O controle das despesas administrativas e comerciais ajudou nas margens operacionais. As despesas financeiras foram uma surpresa positiva. Foi uma boa execução na aquisição e também no crédito, enquanto o software melhorou sequencialmente”, acrescentaram. O Itaú BBA tem recomendação de desempenho de mercado para a ação, equivalente a neutra, com preço alvo de US$ 15.
emprestimo consignado banco do brasil simulação
qual valor do emprestimo do bolsa familia
cartão consignado loas
banco pan simular emprestimo fgts
simular empréstimo consignado bradesco
renovar cnh aracaju
banco pan correspondente
empréstimo no banco do brasil