Mais de 113 milhões de pessoas podem morrer de fome
Alguns dos 113 milhões de pessoas em 53 países passaram fome em 2018, especialmente no Iémen, na República Democrática do Congo e no Afeganistão, respetivamente o último relatório global sobre crises alimentares de FAO.
Mais de metade dos famintos encontram-se em 33 países africanos. E dois terços vivem em países com conflitos armados.
Para Na América Latina e no Caribe, em 2018, 4,2 milhões de pessoas passaram fome e eles precisam de ajuda urgente. Destes, mais de metade são do Haiti, 1,6 milhões da América Central e 400 mil imigrantes e refugiados venezuelanos da América do Sul.
Ele o relatório não inclui números da Venezuela porque não existem dados oficiais recentes, mas mostra que se espera que em 2019 o número de pessoas que abandonam o país continue a aumentar se os problemas políticos e económicos continuarem.
Prevê-se também que o fenómeno “El Niño” afecte os preços da agricultura e dos alimentos na América Latina e nas Caraíbas.
900 mil vacinações contra a cólera em Moçambique
O governo de Moçambique e várias organizações internacionais vão iniciar amanhã uma campanha de vacinação contra a cólera.
Hoje já chegaram ao país 900 mil vacinas, que serão utilizadas na Beira, e nos distritos de Dondo, Nhamatanda e Buzi.
Até 1º de abril, o Ministério da Saúde confirmava 1.052 casosembora se acredite que sejam muito mais porque outras 2.000 pessoas foram aos centros de saúde por causa de diarreia.
A UNICEF explicou que as estações de rádio locais irão reportar sobre a necessidade de vacinação.
De Organização Mundial de Saúde, insistem que é muito importante evitar que as pessoas bebam água contaminada e, se ficarem doentes, receber tratamento o mais rapidamente possível. “Quero recordar-vos o triste facto de que as crianças, os doentes e os idosos, especialmente as crianças, Se pegarem cólera pela manhã, podem morrer à noite se não receberem tratamento”, explicou o porta-voz, Christian Lindmeier.
Por sua parte, o Programa Alimentar Mundial procurar levar alimentos para 1,2 milhão de pessoas esta semana devido ao facto de o nível das cheias ter diminuído. Até agora, distribuíram ajuda a 350 mil pessoas, principalmente nas cidades.
Guterres pede rejeição da islamofobia na mesquita do Cairo
Ele secretário geral ele visita o Egito. Da mesquita Al Azhar, no Cairo, António Guterres solicitou ccombater a islamofobia e o chamado “discurso de ódio” espalhado por todo o mundo.
Guterres disse que em todos os lugares vemos o ódio anti-muçulmano, o anti-semitismo e o racismo aumentarem. Esta linguagem, afirmou, “está se espalhando pelas democracias liberais e pelos países autoritários”.
“Sim As forças das trevas estão a minar os valores democráticos, estabilidade social e paz. Eles denigrem as mulheres, as minorias, os imigrantes e os refugiados. “Quando alguém é atacado física, verbalmente ou nas redes sociais, por causa da sua raça, religião ou etnia, toda a comunidade fica enfraquecida”.
O secretário-geral perguntou “Opor-se e rejeitar pessoas religiosas e políticas que usam as diferenças” e perguntamo-nos por que razão tantas pessoas se sentem excluídas e tentadas por mensagens de intolerância.
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