SÃO PAULO (Reuters) – As ações da Vivara (BVMF:) subiram quase 8% na Bolsa de Valores de São Paulo nesta sexta-feira, atingindo máxima intradiária desde meados de março, após resultado trimestral com lucro líquido de 210,96 milhões de reais, alta de 91,8% no ano -no ano, superando as previsões dos analistas.
A empresa também reportou expansão de 23,9% no Ebitda ajustado, para 164 milhões de reais, com a margem nessa métrica passando de 23,6% para 25%. A receita líquida aumentou 17,2%, para 656,3 milhões de reais, enquanto os custos totais aumentaram 20,5%, com a margem bruta caindo para 68,8%, de 69,7% um ano antes.
“O trimestre destaca claramente a resiliência do negócio Vivara (marca) e o rápido crescimento da (marca) Vida”, avaliaram os analistas João Pedro Soares e Felipe Reboredo, do Citi, destacando também uma diferença menor entre o crescimento da receita bruta e líquida .
“No futuro, esperamos que a margem bruta cresça ano após ano, pois isso reflete os esforços da Vivara para internalizar a produção de Life”, acrescentaram, reiterando a visão de que a Vivara é uma das melhores ações de curto prazo no setor de varejo, dada a sua “momentum” e provável expansão das margens.
Às 12h47, as ações eram negociadas em alta de 6,9%, a 26,35 reais, respondendo pelo melhor desempenho da , que subia 0,88%. Na máxima, chegaram a 27,57 reais (+7,79%), o maior intradiário desde 18 de março.
Analistas do JPMorgan (NYSE:) avaliaram que o resultado foi melhor do que o esperado, impulsionado pelo “crescimento da receita melhor do que o esperado, que foi aliado a iniciativas de eficiência para apoiar uma maior alavancagem operacional, que, em geral, mais do que compensou a pressão sobre a margem bruta”.
Em relatório enviado aos clientes, Joseph Giordano e sua equipe também chamaram a atenção para o efeito de comparação mais brando no segundo semestre, o que deve ajudar ainda mais os resultados.
A equipe do BTG Pactual (BVMF 🙂 acrescentou que as ações da Vivara, que já foram consenso entre os investidores, enfrentaram uma grande queda desde meados de março, quando Nelson Kaufman, fundador e maior acionista da empresa, foi aprovado como novo presidente executivo após a renúncia de Paulo Kruglensky.
“Após o anúncio, os investidores levantaram muitas questões sobre a governação da empresa e se poderá haver alterações na sua estratégia”, citou Luiz Guanais e equipa, avaliando que alguma incerteza persistirá no curto prazo e que isso poderá impedir os investidores de comprarem as ações. mesmo depois da forte queda.
Ainda assim, afirmaram que continuam a ver bases sólidas para a tese da Vivara, cujas ações passam a ser negociadas com uma valorização barata e com dinâmica a melhorar após o primeiro semestre. “Vemos um crescimento consistente das receitas, margens saudáveis e retornos crescentes”, afirmaram.
(Por Paula Arend Laier)
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