Impulsionada pelo aumento do valor do ouro, a mineradora canadense Aura Minerals (BVMF:) anunciou Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de US$ 56,17 milhões no segundo trimestre do ano, um aumento de 111 % em relação ao mesmo período de 2023 e 6% em relação ao primeiro trimestre de 2024.
Porém, ao contrário, o lucro líquido ajustado da empresa foi negativo em US$ 3 milhões devido aos instrumentos de proteção do preço do ouro e das taxas de câmbio.
Listada na Bolsa de Valores de Toronto, a Aura Minerals negocia BDRs na B3 (BVMF:) e possui operações – focadas na exploração de ouro, cobre e metais básicos – no Brasil, Honduras, México e Colômbia.
O segundo trimestre do ano registrou receita líquida recorde da Aura, atingindo US$ 134,4 milhões, um aumento de 58% em relação ao mesmo período de 2023. Em comparação ao primeiro trimestre, o aumento foi de 2%.
A trajetória ascendente do ouro foi decisiva para os resultados da empresa no primeiro semestre, e as expectativas de captura da continuidade do crescimento sustentam o otimismo em relação ao segundo semestre.
Entre abril e junho, o preço médio realizado foi de US$ 2.291 por onça troy, um aumento de 17% em relação ao primeiro trimestre de 2023. Em comparação ao trimestre anterior, o aumento foi de 11%.
Depois de atingir máxima histórica na semana passada, o mês de dezembro fechou em queda de 1% nesta segunda-feira, a US$ 2.444,40 por onça troy, na divisão de metais da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex).
Ao final de junho, a empresa registrava uma dívida líquida de US$ 142,4 milhões, um aumento de 35% em relação ao trimestre anterior, principalmente devido à diminuição do caixa relacionado à construção do empreendimento Borborema, no Rio Grande do Norte, que consumiu US$ 14,6 milhões no período.
Adicionalmente, a Aura distribuiu US$ 25,4 milhões em dividendos em junho. Também recomprou US$ 3,6 milhões em ações. Assim, a taxa de rentabilidade da empresa foi de 8,8% nos últimos 12 meses, destaca o CEO da Aura, Rodrigo Barbosa.
No segundo trimestre, a produção da Aura atingiu 64,3 mil onças de ouro equivalente (GEO), incluindo, um aumento de 33% em relação ao mesmo período de 2023, graças à melhoria no desempenho da mina Minosa, em Honduras. “Houve a questão das chuvas e da troca de fornecedores em Apoena (Mato Grosso) e Almas (Tocantins), mas conseguimos estabilizar as operações”, disse Barbosa.
O volume de vendas aumentou 32% face ao segundo trimestre de 2023, devido ao aumento da produção em Minosa, à produção comercial em Almas em 2023 e ao aumento do volume de vendas em Apoena. Em relação ao primeiro trimestre de 2024, houve queda de 8%, principalmente devido à troca de contratante – para caminhões e carregadeiras – em Almas durante o segundo trimestre.
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