A Boeing (NYSE 🙂 anunciou que Kelly Ortberg, ex-chefe da Rockwell Collins, assumirá o cargo de CEO na próxima semana. Ortberg enfrenta um desafio significativo, pois pretende restaurar a estabilidade do gigante aeroespacial de 108 anos, que enfrenta atualmente uma série de problemas e dificuldades financeiras em toda a empresa que podem levar anos para serem resolvidos.
A extensa agenda de Ortberg inclui melhorar as relações com as companhias aéreas e a força de trabalho da Boeing, aumentar as taxas de produção, estabilizar a saúde financeira da empresa e garantir um acordo laboral para evitar uma potencial greve dos trabalhadores no final do ano. Os especialistas do setor estão esperançosos com a formação aeroespacial e de engenharia de Ortberg e com sua nova perspectiva como alguém de fora. Bill George, ex-CEO da Medtronic (NYSE:MDT) e membro executivo da Harvard Business School, reconheceu a magnitude da tarefa, questionando se Ortberg está pronto para dedicar o tempo necessário para a recuperação da Boeing.
As preocupações imediatas da Boeing envolvem lidar com uma queda na produção e nas entregas de jatos. Este problema foi destacado por um incidente em 5 de janeiro, onde um painel explodiu no ar em um 737 MAX quase novo. A taxa de produção da empresa é atualmente de cerca de 25 jatos MAX por mês, com a meta de aumentar para 38 por mês até o final do ano. Esta desaceleração deixou companhias aéreas como a Southwest Airlines (NYSE:NYSE:), que opera uma frota composta exclusivamente por Boeing, com menos aviões do que o esperado, prejudicando as suas receitas e os níveis de pessoal.
O ex-CEO da United Airlines, Oscar Munoz, enfatizou a importância de Ortberg estabelecer confiança com clientes e funcionários. Além disso, a Boeing enfrenta dificuldades na cadeia de abastecimento e potenciais interrupções laborais, com negociações contratuais para mais de 30.000 trabalhadores de fábrica na área de Seattle em curso. Tanto a Boeing como a Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores Aeroespaciais relataram progressos em questões não económicas, com discussões económicas críticas programadas para começar em breve.
Financeiramente, a Boeing pretende aumentar a produção para reduzir o consumo de caixa, que deverá persistir pelo menos durante o terceiro trimestre. A agência de classificação S&P indicou que a classificação de crédito da Boeing poderá ser rebaixada se a empresa não progredir em direção a níveis de produção normalizados, aumentando potencialmente os custos de empréstimos. A Boeing tem incorrido em despesas com peças e componentes que atualmente não são usados na construção de aviões.
O plano de Ortberg de se basear em Seattle, perto das principais operações de fabricação de jatos comerciais da Boeing, apesar da sede da empresa estar em Washington, DC, foi bem recebido pelo sindicato dos maquinistas. Ortberg também deverá se reunir com as famílias das 346 vítimas dos dois acidentes do 737 MAX em 2018 e 2019, após um acordo com o Departamento de Justiça dos EUA, onde a Boeing concordou em se declarar culpada de uma acusação de conspiração por fraude criminosa e pagar até US$ 487 milhões.
À medida que a Boeing trabalha em direção a uma posição mais estável, a liderança da empresa precisará considerar a introdução de um novo jato comercial para atualizar sua linha de produtos, sendo o MAX a variante mais recente do 737, que entrou em serviço pela primeira vez em 1968. Analista Robert Spingarn da Melius Research observou que, embora haja motivos para um novo avião, as necessidades imediatas da Boeing são mais urgentes.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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