A Polícia Federal (PF) indiciou o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), por suspeita de corrupção passiva e peculato em suposto esquema de desvio de recursos públicos estaduais. Castro é suspeito de desviar recursos de programas de assistência social no Rio enquanto era vereador e vice-governador do Estado, entre 2017 e 2020.
A informação foi publicada inicialmente pelo portal UOL e confirmado por Estadão. A denúncia envolve supostos crimes de organização criminosa, fraude em licitações, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e peculato que teriam sido cometidos por Castro na administração da capital fluminense, quando era vereador, e posteriormente no governo do Rio de Janeiro. Rio. Procurado na época do início das investigações, o agente negou ter cometido crime. Procurado para comentar o indiciamento, o governador não retornou até a publicação desta matéria.
A investigação contra Castro foi instaurada em julho de 2019 e revelou um suposto esquema de corrupção na Fundação Leão XIII, órgão governamental do Estado do Rio responsável por políticas de assistência social. Os desvios teriam causado prejuízo de pelo menos R$ 32 milhões aos cofres públicos. Em agosto de 2020, o Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ) denunciou 25 pessoas pelos supostos crimes. O caso tramitava na 26ª Vara Criminal do Rio, mas foi encaminhado ao STJ em julho, depois que um dos réus assinou acordo de delação premiada com o MP-RJ e fez denúncias contra o governador – que só poderá ser julgado pelo STJ .
O denunciante é o empresário Marcus Vinícius Azevedo da Silva. Segundo contou ao MP-RJ, ajudou a financiar a campanha de Castro para vereador na cidade do Rio, em 2016, e após sua eleição tornou-se seu assessor na Câmara Municipal. Silva diz que Castro recebeu propina em contratos da prefeitura do Rio quando era vereador, em 2017. Segundo ele, o dinheiro foi desviado da então Subsecretaria da Pessoa com Deficiência (SubPD).
Ao ser eleito vice-governador na chapa de Wilson Witzel e tomar posse em janeiro de 2019, Castro passou a gerir a Fundação Leão XIII. A partir daí, segundo Silva, o governador passou a participar de um esquema de corrupção em projetos de assistência social.
No início das investigações, o governador lamentou que fatos antigos estivessem sendo “reaquecidos” e reiterou a confiança na Justiça, para que a situação fosse esclarecida o mais rápido possível. Ainda segundo a nota da época, o denunciante foi interrogado judicialmente por calúnia e denúncia caluniosa e a defesa do governador entrou com pedido de nulidade da declaração por irregularidades na denúncia.
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