A Secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, enfatizou a necessidade de um aumento substancial de capital para fazer face às alterações climáticas, dizendo que é necessário um investimento anual de 3 biliões de dólares para facilitar a transição global para uma economia de baixo carbono. Este número excede significativamente os níveis actuais de financiamento climático.
Yellen fez estas observações em Belém, Brasil, onde destacou a urgência de alcançar emissões líquidas zero, uma meta central para a agenda da administração Biden-Harris.
Durante o seu discurso, Yellen enfatizou que ignorar as ameaças colocadas pelas alterações climáticas e pela degradação dos ecossistemas naturais resultaria em maus resultados económicos. Ela destacou o recorde de 116 mil milhões de dólares mobilizados em 2022 para o financiamento climático nos países em desenvolvimento, com 40% contribuídos por bancos multilaterais de desenvolvimento (BMD), como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Estas instituições estão em processo de definição de novas metas para enfrentar ainda mais os desafios climáticos.
Yellen enquadrou a necessidade de financiamento como uma oportunidade económica significativa que poderia impulsionar o crescimento sustentável e inclusivo, beneficiando particularmente os países que estão atualmente subinvestidos. Ela reiterou a dedicação dos Estados Unidos à plataforma Amazonia Forever do BID, que visa promover o desenvolvimento sustentável na região amazônica por meio de financiamento e colaboração.
O Secretário do Tesouro também destacou a importância do investimento do sector privado no apoio à natureza e à biodiversidade. Ela mencionou os esforços do Tesouro brasileiro e do Ministério da Fazenda, entre outras partes interessadas, para aumentar o envolvimento do setor privado nas iniciativas climáticas.
Yellen defendeu que os BMD adoptassem novos modelos de negócio que mobilizassem investimentos para proteger a natureza e a biodiversidade, fortalecendo assim as economias e apoiando a transição para um futuro resiliente às alterações climáticas.
Além dos seus comentários económicos, Yellen lançou uma nova iniciativa com países da bacia amazónica, incluindo Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Suriname, com o objetivo de combater atividades ilegais que prejudicam a biodiversidade e o ecossistema amazónico. Estes esforços reflectem uma abordagem abrangente para enfrentar os desafios ambientais, promovendo simultaneamente a estabilidade e o crescimento económico.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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