Investing.com – Com ajustes nas projeções de receitas e despesas, o governo busca alternativas para tentar atingir a meta de zerar o déficit primário em 2024, mas economistas alertam que algumas das estimativas podem estar subestimadas, mesmo com a contenção de gastos anunciada em R$ 15 bilhões.
Relatório bimestral com despesas e receitas divulgado pelo governo federal nesta semana apontaria um cenário mais realista, na visão de Felipe Salto, economista-chefe da Warren Investimentos, que abordou o tema em nota ao mercado.
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O quadro fiscal tem faixa de tolerância ao déficit de até 0,25% do Produto Interno Bruto (), ou os R$ 28,8 bilhões anunciados como meta a ser perseguida pelo governo, após revisão do relatório anterior, divulgado em maio, que estimou um déficit de R$ 14,5 bilhões.
Salto cita revisão da receita líquida projetada para o ano, que foi reduzida em R$ 13,2 bilhões, enquanto a projeção de despesas foi aumentada em R$ 20,7 bilhões.
“Portanto, sobrariam R$ 3,8 bilhões para cumprir a meta zero com largura de banda, justamente o valor apontado como contingencial no decreto de 30 de julho. Esse valor se soma à redução de R$ 8,3 bilhões em despesas discricionárias”, detalha Salto.
Ana Paula Vescovi, economista-chefe e sócia do Santander Brasil (BVMF:), afirmou que o relatório corrobora a expectativa de mudança na meta fiscal para este ano, conforme publicado em sua rede social.
“Com a utilização da faixa de tolerância (0,25% do PIB), mais a contabilização das despesas que estão fora da meta (créditos extraordinários para o RS, por exemplo), chegamos à nossa projeção de -0,7% do PIB Déficit primário PIB no o Governo Central”, calcula o economista.
Gastos com benefícios subestimados
O relatório indicaria que os gastos discricionários poderiam ser reduzidos em R$ 12,1 bilhões, mas os gastos previdenciários continuam subestimados pela equipe econômica, segundo o especialista de Warren.
O Santander entende da mesma forma, indicando que, além dos benefícios previdenciários, os de continuidade de pagamentos ficariam abaixo das projeções do banco. “No total dos dois itens, ainda vemos um rombo de R$ 12 bilhões. Ou seja, mais despesas terão de ser reconhecidas até ao final do ano e mais despesas discricionárias terão de ser bloqueadas”, conclui.
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