“Prometer e não cumprir é pior do que mentir. E o PT faz as duas coisas”
Senador Ciro Nogueira (PP-PI) sobre aumento de impostos e gasolina no governo Lula
Marca: 28,2% dão ‘nota zero’ a Lula em Natal
Enquanto 39% dos eleitores de Natal (RN) avaliam o governo Lula (PT) como “ruim ou péssimo” e 40,1% acreditam que o governo petista é “ótimo ou bom”, segundo pesquisa da Marca Pesquisas divulgada nesta segunda-feira (15) , 28,2% dos eleitores de Natal (RN) dão nota zero ao trabalho do presidente até agora. Outros 17,7% disseram que o terceiro governo petista é “regular” e 2,7% não souberam avaliá-lo.
Fátima é ainda pior
A avaliação da governadora Fátima Bezerra (PT) é ainda pior: 50,1% acham que o trabalho do petista é ruim ou péssimo. Apenas 4,15% atribuem “10”.
Corrida em Natal
O ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) é o preferido para assumir a Prefeitura de Natal (RN) em 2025. Segundo a Marca: totaliza 38,4%.
Atores coadjuvantes
Carlos Eduardo é seguido pelos deputados Paulinho Freire (União), com 14,9%, Natália Bonavides (PT), 13,7% e Rafael Motta (PSB), 6,2%.
Dados de pesquisa
A pesquisa entrevistou 820 eleitores em Natal (RN), entre 28 de junho e 4 de julho e foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número RN-07322/2024
Senado prepara mais uma facada no Orçamento
Sempre mais amigável com o Executivo, o Senado prepara um golpe que deve tirar mais um pedaço do Orçamento: os parlamentares querem tornar obrigatórias as emendas das comissões. No ano passado, o mesmo plano foi abafado na Câmara. Se tivesse se concretizado, o governo teria que disponibilizar R$ 15,2 bilhões para custear as emendas feitas pelas comissões da Câmara e do Senado. O movimento, impulsionado principalmente pela oposição, também tem impressões digitais de partidos de base.
Muitos amigos
PP, PSD, Republicanos, União Brasil e PSB, todos com ministérios na Esplanada de Lula, têm impressões digitais sobre a autoria do projeto que arrecada os recursos.
Até você?!
Chama a atenção que entre os autores está a senadora professora Dorinha Seabra (União-TO), ela é vice-líder de Lula no Senado.
Na garota
O projeto foi protocolado no início do mês, em uma quinta-feira com pouca movimentação no Senado e ainda ressaca do recesso de São João.
nenhuma surpresa
A escolha de Eduardo Braga (MDB-AM) como relator da regulamentação da reforma tributária no Senado pegou de surpresa um total de zero pessoas. É obediente a Lula e Rodrigo Pacheco.
Erro geral
Ciro Gomes acha muito suspeita a compra “de repente, não mais que de repente” de uma empresa de energia pelos irmãos Batista, posteriormente favorecida pelo governo Lula: “É muita besteira, pessoal”.
Sem pressa
A oposição está junto com o relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Gomes (MDB-AM), que quer que o texto siga a tramitação normal, passando pelas comissões, sem o regime de urgência.
Pedal, Haddad
Até o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sempre tão amigo do governo, tem se irritado com Fernando Haddad (Fazenda). Ele continua cobrando que o ministro seja mais proativo e traga soluções.
Urgência
O deputado Delegado Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Abin, nega ter fiscalizado autoridades. Ele afirma que os nomes foram retirados de conversas do WhatsApp e revelam apenas “impressões pessoais”.
Se a moda pegar…
O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou uma intervenção de 180 dias no equivalente argentino da Anac. Ele quer a desregulamentação do mercado aéreo e a reestruturação da agência disfuncional.
Redução geral
“Em 2023, houve redução de 60% nos investimentos em campanhas contra a dengue. E houve redução de 80% na contratação de agentes de endemias”, denuncia o ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga.
O foco é outro
A análise, na CCJ da Câmara, da PEC que concedeu anistia aos presos no dia 8 de janeiro ficou para depois do recesso. “Estamos agindo de forma estratégica”, explicou o vice-relator Rodrigo Valadares (União-SE).
Pensando bem…
…o perdão da dívida como o dos partidos políticos é o novo sonho da classe média.
PODER SEM PUDADE
Carros de todos os tempos
Lula sofre pressão para aumentar os impostos sobre a importação de carros elétricos, em “proteção à indústria nacional”, mesmo depois de lançar o Mover e liberar R$ 19,3 bilhões em incentivos fiscais para esses preguiçosos.
Na década de 1990, a pressão recaiu sobre o presidente Fernando Collor. Algum tempo depois de liberar a importação de automóveis, antes proibida, e de criar um programa de incentivo para melhorar a qualidade dos “carrinhos”, recebeu representantes de montadoras e a ameaça: fábricas fechariam, a começar pela VW em Taubaté, no mês seguinte, se as cotas não foram criados, “imediatamente”, para limitar as importações.
A reação de Collor causou espanto. Ele ligou para seu porta-voz e instruiu, com ironia, como se fosse um “furo” a ser divulgado: “Seguem o presidente da Anfavea até os jornalistas, ele vai anunciar o fechamento do Volks de Taubaté!” O porta-voz acrescentou: “Claro, ótimas notícias! Por aqui, por favor”, disse ele, indicando a saída do escritório. Enquanto o porta-voz chegava ao elevador do 3º andar do Planalto, os apóstolos da indústria nacional saíam na direção oposta, gritando. Perdido. A fábrica da VW continua ativa, 34 anos depois.
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Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos
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