O preço subiu acentuadamente na manhã desta quinta-feira, 11, mas oscila em torno da estabilidade, com tendência de queda pouco antes das 9h30. O investidor está de olho na perda de força da moeda americana, na queda externa da moeda americana e nos dados fortes das vendas no varejo no Brasil. Os rendimentos do Tesouro estão relativamente moderados em meio à espera pelo índice de inflação ao consumidor (IPC) dos EUA de junho (9h30). O indicador deve ajudar a calibrar as apostas, já majoritárias, de que os juros começarão no país em setembro.
Analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast estimam que o IPC dos EUA subiu 0,1% em junho, após estabilidade em maio, e na comparação anual a mediana é de alta de 3,1%, inferior ao aumento de 3,3% de maio. Para o núcleo, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, as projeções são de aumento de 0,2% em junho ante maio, e de +3,4% ante junho de 2023, em ambos os casos estáveis frente aos apurados em maio.
A aprovação da primeira parte da reforma tributária na Câmara ainda é bem recebida pelo mercado local. Também está previsto o leilão do Tesouro de LTN e NTN-F (11h) nas taxas de juros.
O dólar e os futuros fecharam em baixa nesta quarta-feira (10), após o IPCA de junho ter sido descartado abaixo do piso das estimativas e quase ter eliminado o risco de a Selic subir neste mês. Além disso, nos EUA, as taxas projetadas pelos Treasuries caíram, após o segundo comunicado do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, ter trazido poucas novidades que pudessem alterar a expectativa do mercado para cortes de juros a partir de setembro no país.
No Brasil, as vendas no varejo subiram 1,2% em maio ante abril, na série com ajuste sazonal, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado superou o teto das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam queda de 2,0% para alta de 0,7%, com mediana negativa de 0,5%.
Na comparação com maio de 2023, sem ajuste sazonal, as vendas no varejo aumentaram 8,1% em maio de 2024. Nessa comparação, as projeções variaram de aumento de 1,8% a 6,1%, com mediana positiva de 4,4%. As vendas no varejo restrito acumulam crescimento de 5,6% no ano, na comparação com igual período do ano anterior. Em 12 meses, houve aumento de 3,4%.
No varejo ampliado – que inclui o atacado de materiais de construção, veículos e alimentos – as vendas cresceram 0,8% em maio frente a abril, na série com ajuste sazonal. O resultado também superou a mediana da previsão do mercado, que apontava queda de 0,5%. O intervalo de estimativas variou entre queda de 1,5% e aumento de 1,1%. As vendas no varejo ampliado acumularam alta de 4,8% no ano e alta de 3,7% em 12 meses.
Às 9h27, o dólar à vista caía 0,10%, a R$ 5,4074. O dólar referente a agosto caiu 0,22%, a R$ 5,4180.
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