O programa Tecnova 3, a etapa pernambucana foi lançada nesta quinta-feira (11), no Porto Digital, em Recife. O projeto visa alocação de recursos para empresas que desenvolvem produtos, serviços ou processos inovadores. Serão investidos R$ 12,5 milhões por meio de parceria entre os governos Federal e Estadual.
Entre os participantes do evento estavam a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos (PCdoB), a vice-governadora de Pernambuco, Priscila Krause (Cidadania) e a secretária estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Mauricelia Montenegro.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações contribuirá, por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), com R$ 9,4 milhões em parceria com a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe), que investirá R$ 3,1 milhão. O recurso federal é proveniente do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
Você pode participar desta etapa do programa pequenas empresas e microempresas que faturam até R$ 16 milhões. será selecionado 20 empresas por meio de um edital que visa atender pelo menos cinco eixos: gestão do semiárido, clima e variedade climática territorial, saúde, governos inteligentes e internet das coisas. O edital estará disponível em Site Facepe.
“Nenhum país crescerá se não for baseado em tecnologia e inovação, e o Tecnova vem para injetar recursos para aceleração e internacionalização. A Tecnova ficou muito feliz em escolher esse foco tão importante e esperamos que com isso tenhamos excelentes resultados junto às pequenas e microempresas que participarão desse processo”, declarou a secretária Maricélia Montenegro.
A vice-governadora Priscila Krause destacou a busca do Governo do Estado por soluções para os principais desafios do Estado, citando como exemplo a área da saúde, na gestão de filas de procedimentos e melhor utilização dos recursos humanos. Para ela, as soluções devem estar em sintonia com a sociedade.
“Lançamos este edital do Tecnova 3 com foco nos problemas que mais afligem a nossa sociedade. Precisamos de expertise, de ideias, de comportamentos disruptivos para que possamos acelerar, melhorar e trazer verdadeira aplicação aos problemas concretos da vida das pessoas”, afirmou o vice-governador.
A ministra Luciana Santos destacou o caráter regional do projeto, que garante que as necessidades locais sejam atendidas nas iniciativas de inovação contempladas pelo Tecnova.
“Fazemos isso apoiados em fundações de apoio à pesquisa, na tentativa de fazer cumprir o pacto federativo. Nessa primeira etapa já estão incluídos Maranhão, Rio Grande do Norte e Pernambuco, que têm um potencial enorme”, explicou o ministro.
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