A partir desta quarta-feira (10), as instituições financeiras parceiras do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vão contratar crédito com pessoas jurídicas privadas de todos os portes, incluindo cooperativas, produtores rurais, transportadores, cargueiros autônomos e empreendedores individuais no Rio Grande do Sul. As linhas de crédito têm valor total de R$ 15 bilhões.
Os créditos serão direcionados àqueles que possuem negócios em áreas efetivamente afetadas por eventos climáticos extremos e que sofreram perdas materiais, conforme delimitação georreferenciada realizada pela Empresa de Tecnologia e Informação Previdenciária (Dataprev), conforme portaria do Ministério da Fazenda de 4 de julho deste ano. .
O Programa Emergencial do BNDES para o Rio Grande do Sul visa viabilizar a manutenção da capacidade produtiva, do emprego e da renda dos empreendimentos afetados pelos fenômenos climáticos.
São oferecidas três linhas de crédito: financiamento para aquisição de máquinas e equipamentos para recuperação da capacidade produtiva; investimento e reconstrução, para financiamento de projetos de investimento, como construção ou reforma de fábricas, armazéns, armazéns, estabelecimentos comerciais e capital de giro, para apoio financeiro a necessidades imediatas, como pagamento de folha de pagamento e fornecedores, reposição de estoques e outras despesas de manutenção e retomada das atividades.
Tarifas
A linha Máquinas e Equipamentos tem taxa de juros de até 0,6% ao mês, prazo de pagamento de até 5 anos, carência de até 1 ano e valor máximo de crédito por cliente de até R$ 300 milhões. Na linha Investimento e Reconstrução, a taxa de juros é de até 0,6% ao mês, com prazo de pagamento de até 10 anos, carência de até 2 anos e valor máximo de crédito por cliente de até R$ 300 milhão. E na linha Capital de Giro a taxa de juros é de até 0,9% ao mês, o prazo de pagamento é de até 5 anos, com carência de até 1 ano, e o valor máximo de crédito por cliente é de até R$ 400 milhões.
A diretora de Crédito Digital para Pequenas e Médias Empresas do banco, Maria Fernanda Coelho, lembrou que “o banco não poupou esforços e trabalhos para a reconstrução econômica do Rio Grande do Sul, recuperando empregos, salários e reconstruindo a vida da população do Rio Grande do Sul”.
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