A defesa do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), pediu o reconhecimento da inadimplência do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) em ação de danos morais movida pelo emedebista após o parlamentar acusá-lo de roubar e praticar projetos na Prefeitura de São Paulo. A inadimplência ocorre quando o réu é intimado, mas não comparece na ação para se defender no prazo. Em nota, o assessor do deputado federal disse que Nunes tenta censurá-lo para que a população paulista não conheça “a verdade sobre os fortes indícios de corrupção” na atual gestão.
O advogado Amilcar Ribeiro afirma em documento anexado ao caso na última quinta-feira, 4, que Boulos foi citado em sua casa, “onde tem sido reiteradamente citado em processos promovidos pelo próprio autor”.
O aviso de recebimento positivo é datado de 11 de maio. Ribeiro prossegue afirmando que “o prazo para resposta expirou. Houve certificação. O arguido estava inadimplente e não se aplicam exceções ao efeito de inadimplência”, citou o defensor. Por decisão anterior, o deputado federal Boulos recebeu 15 dias para responder após a intimação.
Nunes processou Boulos por declaração feita ao podcast Inteligência Ltda em 8 de abril deste ano. Na ocasião, o deputado federal respondia sobre o andamento no Congresso Nacional do projeto que proíbe as “saídas” de presos em condições semiabertas.
“Então, é lógico que quem cometeu um crime, principalmente um crime violento: roubou, matou, estuprou, tenha que ir para a cadeia, como manda a lei. Na verdade, isso não é aplicado contra muita gente, a começar por algumas pessoas, como o prefeito de São Paulo, que tem roubos evidentes e está lá, continua governando”, citou Boulos, segundo trecho da petição inicial apresentada pelos advogados de Nunes.
Os advogados do prefeito afirmaram inicialmente que era claro para todos que Boulos “declarou a milhões de pessoas que Ricardo Nunes rouba da Prefeitura de São Paulo. E a circunstância agravou o delito. O réu tratava de criminosos que mereciam prisão e, neste contexto, , disse que o autor comete crime como prefeito”. A ação tramita na 19ª Vara Cível de São Paulo.
COM A PALAVRA, A DEFESA DE GUILHERME BOULOSA defesa do deputado se manifestará no processo. O prefeito Ricardo Nunes não quer que a população saiba a verdade sobre os fortes indícios de corrupção em sua gestão na cidade de São Paulo e entrou com a ação inicial na Justiça para tentar censurar o deputado. Entre inúmeros casos, a gestão Nunes gastou mais de R$ 4 bilhões em obras sem licitação com suspeita de superfaturamento e tem contratos de mais de R$ 40 milhões, também sem licitação, com o padrinho da própria filha do prefeito.
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